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08-03-2011

Retomar o controlo do peso

Um problema extremamente complexo que necessita de actuação em múltiplos factores.
Com o passar dos anos, o aumento de peso é praticamente inevitável, se não tentarmos lutar energicamente contra os seus diferentes mecanismos, numerosos e por vezes estreitamente interligados.
A retoma do controlo do peso precisa de agir nomeadamente nos múltiplos sinais que regulam a ingestão de alimentos e os gastos energéticos. É necessário interferir com os sinais da fome e da saciedade, melhorar o controlo da glicemia, a queima e a oxidação das gorduras, estimular o metabolismo, propiciar a eliminação das gorduras… Tudo isso exige a intervenção de vários nutrientes e ingredientes que, pelas suas características, serão benéficos para um ou mais destes mecanismos.

controle du poidsAs causas do peso excessivo ou da obesidade são difíceis de explicar. O consumo de quantidades demasiado elevadas de alimentos associado a falta de exercício físico não são os únicos factores responsáveis. À medida que envelhecemos, os gastos energéticos e o metabolismo alteram-se e contribuem para o armazenamento de gorduras e para o aumento de peso.

O cérebro, responsável pela regulação da fome/saciedade

O organismo tem sistemas altamente sofisticados de regulação da ingestão alimentar e do armazenamento de gorduras. O cérebro é quem controla todos esses sistemas. Em 1940 demonstrou-se que uma lesão no cérebro, ao nível do hipotálamo, provocava - nos ratos - uma forte redução no consumo de alimentos e de água. Nos anos 50 do século XX foram identificadas várias regiões do cérebro implicadas na fome e na saciedade. Uma zona do hipotálamo, o núcleo arqueado, é composta por dois grupos de neurónios: uns, com actividade anorexígena, sintetizam neurotransmissores que inibem a fome; os outros, com uma actividade orexígena, sintetizam os neurotransmissores que estimulam a fome.
A maioria dos tecidos periféricos enviam ao cérebro mensagens nervosas ou hormonais. Assim, para manter o equilíbrio energético, o cérebro tem de recolher e interpretar continuamente sinais hormonais, metabólicos e nervosos emitidos pelos tecidos periféricos implicados na utilização e armazenamento da energia (fígado, músculo, tecido adiposo). Em reacção a esses sinais, o cérebro põe em prática uma resposta adaptada ao nível comportamental (comer ou jejuar) e metabólico (produção de açúcar pelo fígado e libertação de lípidos pelo tecido adiposo ou então o armazenamento de energia nestes mesmos tecidos em período de abundância).
A regulação a curto prazo da ingestão de alimentos passa por um eixo intestino/cérebro: a chegada dos alimentos ao estômago leva a uma distensão gástrica, os receptores da parede do estômago são estimulados e transmitem, por meio do nervo pneumogástrico, as informações ao sistema nervoso central. A chegada dos alimentos ao intestino desencadeia a secreção de hormonas, entre elas a GLP-1 (glucagon like peptide-1), a oxintomodulina e o péptido YY, que enviam ao cérebro uma mensagem de saciedade. O intestino desempenha igualmente um papel importante na absorção e no metabolismo dos lípidos.
A regulação a longo prazo da ingestão alimentar faz intervir outras hormonas que enviam também elas sinais ao cérebro. A insulina, produzida pelo pâncreas, que tem um efeito anorexígeno. A leptina, produzida pelo tecido adiposo, que activa no hipotálamo um sinal para promover a diminuição da ingestão alimentar e o aumento dos gastos energéticos. A grelina, produzida no estômago, a única hormona circulante conhecida por ter a propriedade de aumentar a ingestão de alimentos.


Lowat™ propicia a perda de peso aumentando os níveis
de adiponectina e reduzindo os níveis de grelina.


Lowat™ é uma mistura patenteada de extracto de folhas de bétele e de sementes de feijão preto, desenvolvida para ajudar a gerir o peso. Estas duas plantas são usadas tradicionalmente na Índia há muitos séculos.
Lowat™ ataca a gordura reduzindo a sua formação e a sua acumulação e aumentando a queima das gorduras. Os resultados de um ensaio clínico indicam que a sua ingestão leva a uma perda de peso.

BetelO bétele (Piper betle) é uma planta trepadeira da família das Piperaceae que engloba as pimentas e o kava. O bétele é um arbusto ayurvédico utilizado há milhares de anos no tratamento da diabetes, da tosse, da indigestão e de outros problemas de saúde e que podemos encontrar na Índia e na Malásia. Tradicionalmente, as folhas de bétele são mascadas com limão e noz de areca. O bétele é utilizado de forma muito popular em vários rituais e festivais hindus, na Índia e nos países da Ásia Oriental. O sumo das suas folhas é utilizado para tratar a tosse e a indigestão nas crianças. A folha de bétele é aromática, carminativa e estimulante. A administração de extracto de folhas de bétele a ratos, por via oral, leva a uma redução significativa dos níveis de glicose no sangue. O extracto de bétele, relativamente a um controlo, possui um efeito claramente benéfico em caso de hiperlipidemia.
O feijão preto do Japão (Dolichos biflorus) é uma pequena liana trepadeira geralmente utilizada em etnobotânica e como "remédio caseiro" para tratar a litíase urinária, a disúria e as hemorróidas. Era igualmente utilizado para reduzir o tamanho dos cálculos renais. A administração de feijão preto a coelhos, em laboratório, mostrou que este possui um efeito protector nos vários tecidos contra o stress oxidativo provocado por uma alimentação rica em gordura. Baixa igualmente o nível dos lípidos. O grão de feijão preto em pó estava descrito como tendo propriedades anti diabéticas.
Lowat™ foi desenvolvido após ter-se avaliado o efeito de mais de 480 plantas nas células adiposas - os adipócitos. O feijão preto do Japão e o bétele mostraram ser os mais eficazes. Em conjunto, são ainda mais eficazes do que usados em separado. Actuam na adipogénese, a formação das gorduras de reserva no organismo, ajudando assim a controlar melhor a perda de peso. A eficácia deste extracto patenteado está bem demonstrada.
Um ensaio clínico aleatório em dupla ocultação e controlado por placebo, mostrou que -relativamente a indivíduos que seguem apenas um programa associando dieta e exercício físico - a toma diária de 900 mg de Lowat (em três tomas de 300 mg) durante oito semanas :

• reduz três a quatro vezes mais peso corporal. A redução de peso começa a produzir-se após duas semanas de toma;
• aumenta significativamente em 15% a adiponectina - a hormona que queima as gorduras;
• reduz a grelina - a hormona que provoca a fome - em 17 % ;
• diminui os níveis de glicemia e de triglicéridos.

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Grelina - a hormona do estômago que aumenta o desejo de alimentos

faimA grelina é a hormona da fome; actua no cérebro para estimular o apetite e o consumo de alimentos. O seu nível aumenta antes da refeição e diminui após a refeição. É considerada como sendo o antagonista da leptina, produzida pelos adipócitos - que induz a saciedade.
Segundo um estudo recente apresentado na conferência da Endocrine Society, a grelina intensifica a necessidade de alimentos muito calóricos, por oposição aos menos calóricos1. Neste estudo, adultos obesos saudáveis - treze homens e cinco mulheres - observaram imagens de alimentos em três manhãs diferentes: uma vez depois de ter saltado o pequeno-almoço e duas vezes cerca de 90 minutos depois de tomar o pequeno-almoço. Nestes dois últimos casos, foi-lhes administrada uma vez uma injecção de água salgada (controlo) e outra vez uma injecção de grelina. Nem os investigadores nem os voluntários sabiam qual a injecção que era administrada.
Não foi observada qualquer diferença de atracção pelos alimentos hipocalóricos. Quando os sujeitos tomaram o pequeno-almoço e lhe foi administrada uma injecção de água salgada, os alimentos hipocalóricos eram tão atractivos como os hipercalóricos. Por outro lado, quando os sujeitos receberam uma injecção de grelina após o pequeno-almoço, os alimentos ricos em calorias, mais especialmente as sobremesas, eram mais apetecíveis. O Dr. Tony Gladstone pensa que a grelina imita o jejum enganando a atracção pela alimentação e orientando-a para alimentos hipercalóricos. As alterações de preferências que sentimos relativamente aos alimentos quando saltamos uma refeição poderiam ser explicadas pelas alterações dos níveis de grelina no nosso sangue, que ajudam a regular a nosso consumo calórico geral.
Parece, desta forma, possível reduzir a apetência irresistível por alimentos ricos em calorias, bloqueando a acção da grelina, e assim, propiciar a perda de peso nos indivíduos obesos ou com excesso de peso.

Adiponectina - a hormona que queima as gorduras

AdiponectineA adiponectina é uma hormona segregada nos adipócitos. Desempenha um papel importante na manutenção de um metabolismo normal e de um peso corporal saudável. As suas concentrações são reduzidas em caso de obesidade, de insulinoresistência e de diabetes tipo II. As concentrações de adiponectina sobem durante uma perda de peso, o que sugere que uma redução da adiposidade aumentaria a sensibilidade dos adipócitos à insulina.
O aumento de peso que tem início na idade adulta é caracterizado por uma hipertrofia dos adipócitos (as células adiposas), que armazenam demasiada gordura. O tamanho dos adipócitos é controlado por factores de transcrição genética e está estreitamente relacionado com a expressão da adiponectina. Quando mais fraca for essa expressão, maiores as células adiposas
Além disso, alguns estudos mostram que a adiponectina tem funções anti-ateroscleróticas, anti-inflamatórias e antidiabéticas. Níveis elevados de adiponectina na circulação sanguínea protegem contra as doenças das artérias coronárias; por outro lado, são observados níveis baixos nos indivíduos com excesso de peso. Os efeitos sensibilizadores à insulina evidenciados pela adiponectina representam uma nova arma de tratamento para a insulinoresistência, a diabetes de tipo II e a obesidade.

Controlar o apetite

A solução mais simples para perder alguns quilos consistiria, a priori, em aumentar os gastos energéticos ou em reduzir a quantidade de alimentos consumidos. Mas não é assim tão fácil quando se tem de conciliar isso com... a fome.
O hipotálamo recebe todos os sinais relativos à vontade de comer e à saciedade: primeiro do estômago, cuja vacuidade se manifesta por uma sensação de fome. Depois do pâncreas, que mede constantemente a glicemia e que, quando esta fica demasiado elevada, produz insulina para baixar o nível de açúcar no sangue. Isto leva a uma hipoglicemia, que tem como resultado - entre outras coisas - uma sensação de fome. Inúmeros neurotransmissores intervêm em resposta a estes sinais, nomeadamente a adrenalina e a noradrenalina.
A DMAA (dimetilamilamina) imita a acção da adrenalina e actua no sistema nervoso central com um efeito anorexígeno (redutor do apetite). Esta molécula está presente no estado natural na malva.
hoodia

Duas plantas carnudas, utilizadas há centenas de anos pelas populações de caçadores, ajudam eficazmente a reduzir o apetite. O Hoodia gordonii é utilizado pelos San, ou Bochimanes, da África do Sul. Quando partem para longos períodos de caça têm por hábito mastigar talo de Hoodia - para resistir à fome e à fadiga. Graças a essa prática, conseguem passar três ou quatro dias sem beber nem comer. O Hoodia contém um princípio activo que possui determinadas características da glicose. A Caralluma fimbriata é utilizada pelos aborígenes da Índia. Mascam pedaços desta planta para aguentar um dia inteiro de caça sem comer nem beber. Estudos realizados mostram que a Caralluma fimbriata actua nomeadamente nos níveis de leptina.

O extracto deIrvingia gabonensis actua eficazmente na resistência à leptina


A leptina seria o sinal responsável pelo equilíbrio a longo prazo do consumo de alimentos e dos gastos energéticos e, consequentemente, da constância do stock total de energia no organismo, bem como da estabilidade do peso.
A leptina é libertada pelos adipócitos, em resposta a um aumento das reservas de matérias gordas, para realizar duas tarefas essenciais. Por retroacção negativa, informa o cérebro para permitir, por um lado, o final da ingestão de alimentos e, por outro, o aumento dos gastos energéticos. Suprime o apetite, reduzindo assim o consumo de alimentos e propiciando a perda de peso. Parece depois desencadear um processo pelo qual os triglicéridos armazenados nos adipócitos são convertidos em ácidos gordos, permitindo serem utilizados para a produção de energia.
IrvingiaPelo contrário, a redução na produção de leptina resultante da diminuição dos stocks de lípidos comanda a retoma do apetite e uma diminuição dos gastos energéticos, tendo como resultado um aumento de peso. Se um indivíduo obeso ou com excesso de peso emagrece graças a uma dieta, por doença ou pela prática de exercício físico, a redução da massa gorda é acompanhada por uma diminuição dos níveis de leptina, que levam a uma retoma do apetite e a uma redução no metabolismo energético, com vista a lutar contra a perda de peso.
A leptina inibe a expressão do neuropeptídeo Y, que:
• estimula a ingestão de alimentos;
• reduz a termogénese;
• aumenta os níveis de insulina;
• aumenta os níveis de cortisona;
por intermédio dos receptores adrenérgicos beta 3 do sistema nervoso simpático.
A leptina provoca assim uma redução da ingestão alimentar, um aumento da termogénese e do mecanismo basal.
Ao ligar-se à leptina, a proteína C reactiva impede-a de cumprir eficazmente a sua missão reguladora do apetite. Estudos realizados mostraram que o extracto de Irvingia gabonensis reduz os níveis de proteína C reactiva, agindo assim na resistência à leptina, responsável pelo fracasso de inúmeras dietas, e propiciando eficazmente a perda de peso. O extracto de Rhodiola rosea e a N-acetil-carnitina reforçam esta acção actuando na sensibilidade dos receptores de leptina e na sinalização desta última.


As fibras possuem inúmeros efeitos benéficos

Estudos científicos documentaram amplamente a capacidade das fibras hidrossolúveis para inibir a absorção dos hidratos de carbono, reduzir o colesterol e as lipoproteínas de baixa densidade (LDL), criar mais rapidamente uma sensação de saciedade e induzir a perda de peso. Existem inúmeras plantas ricas em fibras hidrossolúveis.

A alimentação contemporânea contém muitas vezes fibras insuficientes que desempenham um papel importante na saúde e no bem-estar. As fibras de origem vegetal não são digeríveis mas são indispensáveis ao bom funcionamento do trânsito intestinal. Trata-se de substâncias residuais provenientes da parede celular dos vegetais, constituídas por misturas complexas de glúcidos identificados como polissacáridos não amiláceos. Não digeridas pelo organismo, as fibras mantêm-se intactas no tubo digestivo até ao intestino grosso. As fibras solúveis ajudam a modular os níveis de colesterol e de glicose no sangue. Aumentam a actividade bacteriana no cólon. A sua degradação pelas bactérias produz substâncias que estimulam as contracções do intestino e propiciam a evacuação das fezes. As fibras insolúveis retêm água, aceleram a actividade intestinal, reduzem a duração do trânsito intestinal e propiciam a sua regularidade. Ao reduzir a duração do trânsito intestinal, ajudam também a reduzir a quantidade de toxinas que poderiam ser absorvidas. Ao regularizar a absorção dos glúcidos e dos lípidos, as fibras constituem igualmente ajudas preciosas para emagrecer. Têm também um efeito na saciedade, pois ao absorverem água no estômago, reduzem o apetite. O propolmanano, o psílio, o guar, o fenacho, a pectina mas também algas como o alginato ou as algas carragheen, são fontes particularmente ricas em fibras hidrossolúveis. Tomadas antes das refeições acompanhadas com água, estas fibras ligam-se à água no estômago e no intestino delgado formando uma massa gelatinosa, viscosa, que atrasa a absorção dos açúcares e inibe a reabsorção do colesterol intestinal excretado pelo fígado. Esta massa gelatinosa induz também uma sensação de saciedade e reduz a quantidade de calorias absorvidas.


O propolmanano ajuda a controlar o apetite, os níveis de glicose e de lípidos

O propolmanano é uma fibra alimentar natural, altamente purificada, patenteada. É extraída da Amorphophallus Konjac, uma planta tuberosa rara, que se encontra unicamente nas regiões montanhosas do Norte do Japão.
O propolmanano é uma fibra hidrossolúvel com um peso molecular particularmente elevado. A utilização de tecnologia de ponta permitiu reduzi-la ao tamanho de partícula e maximizar a sua densidade conservando a viscosidade pretendida. Uma cápsula de 500 mg de propolmanano contém muito mais fibras que a mesma quantidade de qualquer outra planta. As enzimas naturais que continha, que de outra forma causariam a sua degradação durante a digestão, foram retiradas.
propolmannaneUtilizado associado a uma alimentação e a um estilo de vida saudáveis, o propolmanano pode acelerar a perda de peso, ajudando a normalizar os níveis de lípidos e de glicose no sangue. Num ensaio clínico com jovens obesos, foi-lhes pedido que tomassem um grama de propolmanano antes de cada uma das três refeições principais do dia, sem alterar mais nada na sua alimentação. Após oito semanas, os sujeitos tinham perdido cerca de 4,2 kg. Em média, o grupo que tomou o placebo perdeu pouco mais de 750 g2.
Num outro estudo, a toma de propolmanano provocou em adultos uma redução significativa dos níveis de glicose e de lípidos no sangue. Os sujeitos que tomaram suplemento de propolmanano viram o seu colesterol baixar 21,7 mg/dl, os triglicéridos baixar 23,4 e o LDL baixar 15. No grupo que tomou o placebo, o colesterol e o LDL aumentaram e os triglicéridos baixaram apenas muito ligeiramente. Neste estudo, os sujeitos não mudaram os seus hábitos alimentares e perderam cerca de 2,5 kg ao fim de oito semanas, por oposição aos sujeitos que tomaram o placebo - que não evidenciaram qualquer alteração significativa no peso.
O propolmanano propicia a perda de peso:
• Absorve a água e incha rapidamente no estômago. Faz surgir mais rapidamente uma sensação de saciedade, propiciando uma redução na quantidade de calorias ingeridas.
• Impede a degradação e a assimilação das gorduras alimentares “absorvendo” os ácidos biliares no intestino delgado, para depois as transportar para fora do organismo com toda a segurança.
• Afrouxa o esvaziamento rápido dos alimentos do estômago para o intestino delgado e atenua o pico de glicémia pós-pradial que se produziria normalmente caso este afrouxamento não existisse. Ajuda assim a limitar o aumento de peso.


O extracto de café verde estabiliza a glicemia e propicia a perda de peso


O café verde contém ácido cafeico, ácido ferrúlico e, sobretudo, ácido clorogénico, que têm um sólido poder antioxidante. Desempenham igualmente um papel importante na regulação dos níveis de açúcar no sangue graças à sua capacidade de inibir a glicose-6-fosfatase - a enzima responsável pela produção da glicose no fígado. A glicerol-5-fosfato desidrogenase é produzida nos adipócitos para ajudar a converter o açúcar do sangue - a glicose - em stocks de triglicéridos nas células adiposas. Controlar esta enzima ajuda a reduzir a quantidade de glicose que é convertida em ácidos gordos no sangue.
café vertNum estudo realizado com 75 voluntários saudáveis, a toma diária de 90 mg de ácido clorogénico reduziu em 15 a 20% os níveis de glicose no sangue 3. O ácido clorogénico exerce também um efeito antagonista no transporte da glicose e reduz a sua absorção pelos intestinos, reduzindo assim a glicemia.
O extracto de café verde propiciaria a perda de peso inibindo a absorção da glicose proveniente da alimentação e reduzindo a sua assimilação no intestino delgado. Parece também travar a capacidade do fígado de produzir glicose.
Um ensaio clínico envolvendo 50 indivíduos com idades compreendidas entre os 19 e os 75 anos mostrou que um extracto de café verde poderia induzir perda de peso. A toma diária de 400 mg de extracto durante 60 dias induziu uma perda de peso de 5,7% relativamente ao peso inicial dos sujeitos, cujo índice de massa corporal era superior a 25 no início do estudo4.


Pico de glicemia e de glicose no sangue e aumento de peso

prise de poidsQuando predominam níveis elevados de insulina e de açúcar no sangue, a lipogénese (produção e armazenamento de gorduras) e a síntese dos triglicéridos são igualmente estimuladas.
Em determinados diabéticos não insulinodependentes ou em indivíduos com excesso de peso, o mecanismo interno de libertação da glicose pode ser muito mais activo do que deveria, aumentando os níveis de açúcar no sangue para além dos valores normais. Uma regulação para baixar estes processos poderia ser benéfica para controlar o açúcar no sangue e, consequentemente, obter perda de peso.
Um indivíduo insulinoresistente, não só tem fome com mais frequência, como produz e acumula mais rapidamente gorduras do que um indivíduo saudável. Fica preso num ciclo vicioso no qual se sucedem apetites irresistíveis de glúcidos, consumo excessivo de alimentos, hiperinsulinemia e acumulação de gorduras corporais.


O fumarato de L-carnitina aumenta a oxidação das gorduras

O fumarato de L-carnitina desempenha um papel importante no metabolismo energético: é uma das substâncias que transporta os ácidos gordos de cadeia longa através das membranas das mitocôndrias - as centrais energéticas da célula. Sem carnitina, os ácidos gordos não conseguem penetrar facilmente na mitocôndria, que os utiliza para produzir a energia.
Estudos realizados sugerem que a toma de um suplemento em L-carnitina conduz a um aumento significativo da oxidação das gorduras, sem que a síntese das proteínas sofra qualquer alteração5. Estudos realizados com animais não evidenciaram perda de peso. Contudo, outros trabalhos com células humanas mostram que a L-carnitina aumenta a oxidação das gorduras.

A investigação clínica mostrou a importância do fumarato de L-carnitina na queima das gorduras e na perda de peso. Um estudo examinou os efeitos da toma de um suplemento em fumarato de L-carnitina em adolescentes com excesso de peso. Ao fim de três meses, os resultados mostraram que os adolescentes que faziam uma alimentação saudável, praticavam exercício físico e tomavam fumarato de L-carnitina perdiam muito mais peso do que os que não tomavam o suplemento.

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A fucoxantina queima eficazmente as gorduras


Investigadores canadianos divulgaram recentemente que a diminuição dos gastos energéticos que se verifica com o envelhecimento pode ser responsável pelo armazenamento de 120 a 190 calorias em excesso por dia no organismo, o que se pode traduzir num aumento de 6 a 10 kg de gordura num ano.
Em circunstâncias normais, a energia química proveniente dos alimentos é depositada nas moléculas de adenosina trifosfato (ATP), que são utilizadas pelas células como energia. Toda a energia não utilizada proveniente das moléculas de ATP é armazenada, para utilização posterior, sob a forma de moléculas de gordura. É por esta razão que aumentamos de peso sob a forma de gordura quando obsorvemos mais calorias do que as que despendemos.
A termogénese é o processo de produção celular de energia sob a forma de calor que pode ser desencadeado sem exercício físico por uma proteína mitocondrial - a UCP1 (mitochondrial uncoupling protein 1).
A fucoxantina, um carotenóide, é o pigmento castanho que encontramos em grandes quantidades na alga castanha Undaria pinnatifida ou wakamé, utilizada em saladas e nas sopas miso japonesas. Investigadores da universidade de Hokkaido, Japão, demonstraram que a fucoxantina queima as gorduras com muita eficácia. Trabalhando com ratinhos, os cientistas japoneses conseguiram demonstrar que ao estimular a produção de uma proteína - a UCP1 - capaz de oxidar as gorduras e propiciar a sua degradação, a fucoxantina poderia permitir uma perda de peso de 5 a 10%. Demonstraram também que - nos ratinhos - a fucoxantina estimula a produção pelo fígago de DHA (ácido docosahexanóico, um ácido gordo da família dos omega 3 conhecido por reduzir os níveis de «mau» colesterol LDL)6, 7.
Dois ensaios em dupla ocultação, controlados por placebo, testaram - em 150 mulheres com excesso de peso - o efeito da fucoxantina concentrada associada a uma dieta de 1800 kcal. Os sujeitos foram seguidos durante dezasseis semanas. No primeiro ensaio, o grupo que tomou suplemento de fucoxantina perdeu em média 7 kg, contra apenas 1,5 kg no grupo que tomou o placebo. No segundo estudo, o ritmo metabólico dos sujeitos que tomaram fucoxantina era nitidamente mais elevado do que o dos sujeitos que tomaram o placebo.


As gugulsteronas do Commiphora mukul regulam as células adiposas


As gugulsteronas, extraídas de Commiphora mukul, são utilizadas há milhares de anos pela medicina ayurvédica para tratar a artrite, a inflamação, as fraturas ósseas, o excesso de peso ou os problemas de metabolismo dos lípidos.
commiphora mukulAs gugulsteronas activam enzimas lipolíticas e aumentam os níveis da hormona tiroideia T3, provavelmente aumentado a conversão no fígado da T4 em T3 e estimulando directamente a tiróide. A sua capacidade de estimular a tiróide poderia explicar parcialmente que possam agir nos níveis de colesterol e propiciar a perda de peso.
Os sujeitos seguiram um programa de seis semanas aliando dieta e exercício físico e, alguns de entre eles, tomaram um suplemento nutricional contendo gugulsteronas. Os sujeitos que tomaram o suplemento perderam quase 5 kg de gordura, contra apenas 1,5 kg nos que não tomaram o suplemento. Simultaneamente, a actividade da tiróide desses sujeitos aumentou entre 8 a 10%8.
Um estudo celular examinou o efeito das gugulsteronas nas células adiposas. Os resultados mostraram que estas exercem um efeito anti obesidade inibindo a diferenciação dos pré-adipócitos, induzindo a apoptose e propiciando a lipólise dos adipócitos maduros. Poderiam, assim, desempenhar um papel importante no tratamento da obesidade, regulando a quantidade e o tamanho das células adiposas9.

Aumentar os gastos energéticos estimulando a termogénese


A termogénese pode ser estimulada por determinados nutrientes. Quando a termogénese é estimulada, os gastos energéticos aumentam e resta menos energia em excesso susceptível de ser armazenada sob a forma de gorduras.
O metabolismo basal corresponde às necessidades energéticas básicas do organismo ou, por outra palavras, ao gasto de energia mínimo que permite ao organismo sobreviver. Em repouso, o organismo consome energia para manter activas as suas funções vitais (coração, cérebro, respiração, digestão, manutenção da temperatura do corpo). O metabolismo basal depende de inúmeros factores, nomeadamente o tamanho da pessoa, o peso, a idade, o sexo ou a actividade da tiróide. As condições climáticas e a temperatura exterior influenciam também o metabolismo basal.
O metabolismo basal diminui com a idade. Depois de atingida a idade adulta, observa-se uma redução de 2 a 3% por cada período de dez anos. Uma dieta demasiado rigorosa baixa igualmente o metabolismo basal, permitindo ao organismo fazer ainda mais reservas e propiciando o aumento de peso. A actividade física regular, pelo contrário, ajuda a manter o metabolismo basal num nível normal. Uma restrição alimentar sem prática de exercício físico baixará o nível do metabolismo basal.
A termogénese constitui o principal mecanismo de produção de calor e de termo-regulação. O calor metabólico é gerado a partir da beta-oxidação dos ácidos gordos tirados do stock de triglicéridos que se produz no tecido adiposo castanho. Esta geração metabólica de calor é induzida por acções da noradrenalina, bem como pela resposta do organismo ao frio.
Estudos realizados com animais mostraram que a termogénese baixa de forma significativa com o envelhecimento. Alguns investigadores lançaram a hipótese de que esta queda poderia ficar a dever-se a uma diminuição da beta-oxidação dos lípidos pelo tecido adiposo castanho.
Quando indivíduos com excesso de peso alteram os seus hábitos alimentares e perdem peso, o seu organismo quer manter os stocks de gordura e tenta minimizar estas modificações. Se as calorias sofrem uma redução, o ritmo metabólico diminui para tentar preservar os stocks de gorduras. Trata-se de um mecanismo natural de evitar a fome.
Existe um determinado número de nutrientes que permitem estimular a termogénese, como por ex. os polifenóis do chá verde e extractos de citrinos, o extracto de Capsicum annum, a fucoxantina, o extracto de Garcinia cambogia e a teobromina do cacau.

O 5-hidroxitriptofano - um precursor da serotonina - ajuda a controlar o apetite

O 5-hidroxitriptofano (5-HTP) é o precursor da serotonina - o neuromediador inibidor. É frequentemente utilizado para contrabalançar os efeitos bulímicos associados ao stress. Compensa igualmente o efeito estimulante dos restantes ingredientes da fórmula.
Estudos realizados mostram que a serotonina afecta o comportamento alimentar e o peso corporal. Observam-se níveis baixos de serotonina nos pacientes obesos, associados a um desejo por hidratos de carbono, que gera um grande consumo destes últimos. O aumento dos níveis plasmáticos de serotonina está associado a uma diminuição do consumo de alimentos, a uma redução do peso e a um aumento dos gastos energéticos10.
Quatro estudos realizados com pacientes obesos evidenciaram que a toma de um suplemento de 5-HTP provoca uma diminuição na ingestão de alimentos e, consequentemente, perda de peso.


A 7-kéto DHEA actua na termogénese


O termo 7-kéto® DHEA designa um composto químico patenteado: a 3-acetil-7-oxo-dehidroepiandrosterona - um metabolito da DHEA que surge naturalmente - produzido essencialmente nas glândulas supra-renais e na pele (pensa-se que é também produzida no cérebro).
A 7-kéto® estimula a actividade de três enzimas termogénicas que aceleram a oxidação dos ácidos gordos no fígado. Estas enzimas aceleradoras da termogénese são a acil-CoA oxidase, a enzima málica e a glicerol-3-fosfato desidrogenase. Estas enzimas levam as células do fígado a queimar os ácidos gordos, o que conduz a uma diminuição dos triglicéridos no fígado 11. Estudos realizados mostram que a toma de um suplemento com 7-kéto® estimula significativamente os níveis destas enzimas: 128% de aumento para a acil-CoA oxidase, um salto de 860% para a enzima málica e uma subida de 138% da glicerol-3-fosfato desidrogenase12.
7 keto DHEAOs resultados de um ensaio clínico realizado com indivíduos saudáveis evidenciou, ao fim de quatro e oito semanas, uma perda de peso e de massa gorda estatisticamente significativa no grupo que tomou suplemento e nenhum efeito semelhante no grupo que tomou o placebo. À oitava semana, o grupo que tomou a 7-kéto® tinha perdido perto de 3 kg e 1,3% da percentagem de massa gorda.
Foi igualmente observado um aumento significativo da actividade da hormona tiroideia T3. Por outro lado, a T3 não foi aumentada para além dos valores normais aceitáveis.
A hormona tiroideia T3 é um potente estimulante metabólico. Este grau de elevação do nível da hormona aumenta provavelmente o ritmo metabólico dos sujeitos. Estes resultados indicam que a 7-kéto® pode reduzir significativamente e com toda a segurança a massa gorda e o peso corporal quando combinada com exercício físico e uma dieta hipocalórica. Estes resultados são obtidos graças ao aumento dos níveis de enzimas que queimam gorduras no fígado e à elevação do nível da hormona tiroideia13.
Foi realizado um ensaio clínico com 45 sujeitos para avaliar o efeito da 7-kéto® no ritmo metabólico em repouso. Os resultados revelaram que a administração de 7-kéto® a adultos com excesso de peso conjugada com uma restrição calórica invertia o declínio do ritmo metabólico em repouso, geralmente associado a uma dieta. A 7-kéto® associada a uma restrição calórica levaria a um aumento do ritmo metabólico em repouso, de 1,4% acima do ritmo de base, contra uma diminuição de 3,9% no grupo que seguiu apenas uma dieta hipocalórica14.

O perigo das gorduras abdominais

O excesso de gordura abdominal é não só inestético, como pode sobretudo ser o sinal de um síndroma metabólico que aumenta o risco de doença cardiovascular, de acidente vascular cerebral e de diabetes.
As gorduras abdominais contribuem para o síndroma metabólico de duas formas pois são constituídas por dois tipos metabólicos diferentes, sendo cada um transportado para zonas diferentes. A gordura subcutânea que se acumula sob a pele pode ser inestética, mas não é perigosa. A gordura visceral, situada no interior do abdómen, é, como mostra a investigação, «uma bomba relógio». Situa-se nos músculos e circunda os órgãos vitais. A acumulação progressiva da gordura visceral é uma causa de insulinoresistência, uma das primeiras perturbações metabólicas que conduzem ao síndroma metabólico. As células da gordura visceral têm actividade metabólica e produzem todo um leque de hormonas peptídicas, como a angiotensina, e citocinas inflamatórias, como a proteína C reactiva ou a interleucina-6 (IL-6), que actuam noutras células à distância para produzir a inflamação. A angiotensina actua como um mediador químico ou como um péptido de sinalização que pode fazer subir a pressão sanguínea provocada pela constrição dos vasos sanguíneos periféricos. Um aumento, mesmo moderado, da gordura visceral pode igualmente produzir uma inflamação mensurável das células endoteliais que revestem os vasos sanguíneos.
graisses abdominalesDemonstrou-se que a glabridina, o flavonóide mais abundante na raiz de alcaçuz Glycyrrhiza glabra L., reduz a gordura visceral. Possui igualmente propriedades antioxidantes bem como a capacidade de baixar a glicemia. A glabridina regula e baixa a síntese das gorduras aumentando a actividade das enzimas responsáveis pela degradação dos tecidos adiposos.
Um estudo com duração de oito semanas, controlado por placebo, foi concebido para determinar a dose eficaz de flavonóides de óleo de raiz de alcaçuz e testou 300, 600 e 900 mg diários em sujeitos com excesso de peso (56 homens e 28 mulheres). No grupo que tomou a dose diária de 900 mg, observou-se uma diminuição significativa do peso corporal, do índice de massa corporal e da massa gorda após quatro e seis semanas de ingestão15.


Um creme para lutar contra a celulite


celluliteA celulite afecta 80 a 95% das mulheres, independentemente do seu peso (um terço das mulheres com celulite são magras). Gordura subcutânea acumulada confere à pele um aspecto irregular, ondulado e deselegante. A gordura acumula-se principalmente nas coxas, na bacia e nas ancas.
Celulite significa literalmente inflamação das células, mas corresponde de facto a um aumento do número e do volume dos adipócitos onde se acumula a gordura na hipoderme. A isso junta-se um fenómeno de retenção de líquidos associado a uma má circulação veno-linfática e a um possível desequilíbrio hormonal entre estrogéneos e progesterona que influencia a permeabilidade capilar. Finalmente, pode formar-se com o passar do tempo uma fibrose peri-adipocitária. O tecido conjuntivo circundante enrijece pela fixação da glicose nas fibras de colagénio. O tecido de apoio é alterado e envelhece mais rapidamente.
A utilização diária de um creme rico em activos que actuam nos fenómenos seguintes - maturação dos adipócitos, armazenamento e eliminação das gorduras e circulação sanguínea - pode melhorar de forma considerável o aspecto da pele.

recap

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Referências:
1. Goldstone T., Fasting biases brain reward systems towards high-calorie foods. Metabolic Molecular Imaging Group MRC Clinical Sciences Centre, Imperial College London, June 2010.
2. Rodriguez de Roa et al., Pharmacologic intervention program in infantile obesity and dyslipidemias : usefulness of dietary fiber LuraLean. Unpublished study.
3. Abidoff M. T., Special clinical report on effects of glucose-6-phosphatase on human subjects. Russian Ministry of health. Moscow, 1999, unpublished study.
4. Dellalibera O. et al., Svetol, green coffee extract induces weight loss and increases the lean to fact mass in volunteers with overweight problems. Phytotherapy. Vol. 4, N° 4, 2006 November.
5. The effect of l-carnitine on fat oxidation, protein turnover and body composition in slightly overweight subjects. Metabolism. 2004 Aug. ; 53(8) : 1002-6.
6. Miyashita K., American Chemical Society annual Meeting, San Francisco, 10-14th September 2006.
7. Miyashita K. et al., Fucoxanthin from edible seaweed, Undaria pinnatifida, shows antiobesity effect through UPC1 expression in white adipose tissues. Biochemical and biophysical research communication 332(2005) 392-397.
8. Antonio J. et al., Effects of a standardized guggulsterones phosphate supplement on body composition in overweight adults : a pilot study. Current therapeutic Research Clinical and Experimental, 1999, 60 : 2220-227.
9. Yang J. Y. et al., Guggulsterone inhibits adipocyte differentiation and induces apoptosis in 3T3-L1 cells. Obesity (2008 : 16, 16-22. doi:10.1038/oby.2007.24
10. Leibowitz S. F. et al., Hypothalamic serotonin in control of eating behavior, meal size and body weight. Biol. Psych. 1998 ; 44:851-864.
11. Lardy H. et al., Ergosteroids : induction of thermogenic enzymes in liver of rats treated with steroids derives from DHEA, Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 1995 Jul. 3, 92(14) : 6617-9.
12. Lardy H. et al., Ergosteroids. II : Biological active metabolites and synthetic derivatives of DHEA, Steroids, 1998 March, 63(3) : 158-65.
13. Kalman D. S. et al., A randomized, double blind placebo-controlled study of 7-keto in healthy overweight adults, Curr. Therap. Res., 2000, 61(7) : 435-42.
14. Zenk J. L. et al., A prospective, randomized, double blind study to evaluate the effect of HUM5007 and 7-oxo-DHEA on resting metabolic rate in overweight adult men and women on a caloric restricted diet ; abstract presented at the meeting on the FASEB, April 17, 2004.
15. Aoki F. et al., Clinical safety of licorice flavonoid oil (LFO) and pharmacokinetics of glabridin in healthy humans. Journal of the American College of Nutrition, 2007. Vol. 26, n° 3, 209-218.

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