Os suplementos nutricionais têm um papel primordial na esperança de vida saudável
L'OMS1 A organização mundial de saúde estima que a esperança de vida saudável poderia aumentar em cinco a dez anos, sem aumento das despesas de saúde, se governos e indivíduos unissem esforços para lutar contra os principais factores de risco em cada região. Nesses esforços, a nutrição e, consequentemente, os suplementos nutricionais ocupam um lugar de destaque.
Contudo, actualmente, a crise económica tende a levar as pessoas a negligenciar a sua saúde. Segundo o último barómetro Cercle Santé-Europe Assistance publicado em setembro passado, 23% dos franceses (um aumento de 11% num ano) declararam ter adiado ou renunciado a cuidados de saúde devido à crise e esta população atinge 24% nos Estados Unidos. Contudo, este período de crise, propício ao desenvolvimento de stress, não é de todo o momento para negligenciar a saúde nem para renunciar à ajuda benéfica dos suplementos nutricionais.
O papel crucial dos suplementos nutricionais
Se a melhoria global dos hábitos alimentares está no centro da maioria das investigações relacionadas com a promoção da saúde e a prevenção das doenças, cientistas e profissionais de saúde reconhecem cada vez mais que os suplementos nutricionais desempenham igualmente um papel crucial neste domínio.
Inúmeros estudos provam que uma utilização adequada dos suplementos nutricionais poderia reduzir a incidência de doenças e, assim, reduzir igualmente a escalada dos custos associados à saúde. A maioria desses estudos foi realizada nos Estados Unidos, país onde se dá uma maior importância à prevenção. Em França, o debate sobre o interesse da prevenção através da toma de suplementos e o seu eventual impacto nas despesas de saúde ainda não saiu do meio universitário. Contudo, as provas estão aí.
Para o Dr. Michael McGinnis, da Robert Wood Johnson Foundation, estudos realizados associaram de forma variada factores nutricionais ou hábitos de vida sedentária a valores entre um quinto e um terço das mortes por doença cardiovascular, a 20 a 60% dos cancros mortais e a 50 a 80% dos casos de diabetes tipo II, incluindo 30% das mortes por diabetes. Por seu lado, o professor Jeffrey Blumberg acredita que as alterações na alimentação e as melhorias no estado nutricional - acompanhadas de um aumento da actividade física e do abandono do hábito de fumar - constituem as melhores oportunidades de esperar reduzir a incidência de doenças crónicas, melhorar a saúde pública e limitar o crescimento das despesas de saúde.
O Dr. Ranjit Chandra, imunologista nutricional, afirmava já em 1997: "A época dos suplementos nutricionais para promover a saúde e reduzir a doença já é o presente." Em grupos seleccionados, como os idosos, provas evidentes mostram uma estimulação imunológica após tais intervenções. Outros dados sugerem que provocariam igualmente uma redução na incidência e na duração das infecções. Na América do Norte, um ano de suplementação com micronutrientes custa menos que três consultas médicas e ainda menos que uma hospitalização. Assim estes dados preliminares sugerem que a toma de suplementos com micronutrientes poderia constituir uma intervenção económica nos idosos. »
Poderiam ser economizados vários milhares de milhões
O Dietary Supplement Information Bureau (Gabinete de informação sobre suplementos nutricionais) é um organismo americano criado para promover uma utilização responsável das vitaminas, minerais, plantas e suplementos nutricionais especializados. Solicitou a realização - por uma empresa de consultoria especializada no domínio da saúde - de uma série de «estudos de impacto sobre a saúde». Estes estudos examinaram os resultados da investigação científica sobre uma selecção de suplementos nutricionais para calcular os respectivos efeitos benéficos na saúde. Estas informações foram depois aplicadas às estatísticas americanas actuais relativas a cuidados de saúde para determinar os montantes que poderiam ser economizados com uma menor incidência de afecções e doenças, que poderiam ser evitadas pelo uso destes suplementos nutricionais seleccionados. Os resultados demonstraram que, no caso de alguns dos suplementos nutricionais testados, seria possível economizar muitos milhares de milhões de dólares num período de cinco anos: os rumores apontam para mais de 24 mil milhões de dólares.
Os principais dados do estudo demonstraram :
Cálcio e vitamina D: Uma utilização adequada da vitamina D e do cálcio na população americana assumida pela assistência a idosos evidencia uma prevenção potencial de 776 000 hospitalizações por fractura da anca em cinco anos, bem como menor número de internamentos nos estabelecimentos de cuidados de saúde especializados para uma parte dos pacientes. Num período de cinco anos (2008-2012), estima-se que as poupanças geradas pela prevenção das hospitalizações ascenderiam a cerca de 16,1 mil milhões de dólares.
Ácido fólico: Bastaria que 11,3 milhões dos 44 milhões de mulheres americanas em idade fértil que não tomam ácido fólico começassem a tomar diariamente 400 microgramas, para evitar a deformação do tubo neural em 600 bebés, o que permitiria economizar 344,7 milhões de dólares logo no primeiro ano. Num período de cinco anos, e tendo em conta o custo do suplemento nutricional, seria possível economizar 1,4 mil milhões de dólares.
Os ácidos gordos omega-3: As poupanças potenciais com despesas de saúde em cinco anos resultantes de uma redução da incidência de doenças cardiovasculares numa população com idade superior a 65 anos, graças à ingestão diária de cerca de 1800 mg de omega-3, poderiam ascender a 3,2 mil milhões de dólares. Esta poupança potencial corresponderia a cerca de 374 301 hospitalizações evitadas, bem como aos correspondentes honorários dos médicos.
A luteína e a zeaxantina: Com a toma diária de 6 a 10 mg de luteína e de zeaxantina, estima-se que seria possível economizar 3,6 mil milhões de dólares ajudando os indivíduos com degenerescência macular associada à idade a evitar a dependência. Ao longo deste período de cinco anos, cerca de 190 927 pessoas poderiam evitar a transição da dependência para um estabelecimento de cuidados de saúde, como pode acontecer com a perda da visão central que resulta da progressão da degenerescência macular associada à idade.
Foi igualmente realizado pela empresa um estudo com diabéticos, indicando que 34% de entre eles tomam suplementos nutricionais. Os diabéticos utilizadores de suplementos nutricionais afirmam ser mais saudáveis que os que não tomam suplementos. Entre os diabéticos que tomam multivitaminas, 53,9% vêem a sua condição geral de saúde como sendo boa, muito boa ou excelente, relativamente aos diabéticos que não tomam suplementos.
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Referências :
1. OMS (2002). Relatório sobre a saúde no mundo: reduzir os riscos e promover uma vida saudável.
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