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16-02-2015

Fortalecer o cérebro e travar o declínio cognitivo associado à idade… Eis todos os suplementos eficazes!

cognition O envelhecimento do cérebro não é inevitável e a toma de nutrientes correntemente empregues ou de última geração pode proteger as células cerebrais das lesões associadas ao envelhecimento e estimular todas as funções cognitivas.

As funções cognitivas englobam a memória, a atenção, a linguagem, as funções executivas, o domínio do espaço e das imagens mentais, a percepção, a concentração e as funções intelectuais como a tomada de decisões e a resolução de problemas. São o suporte do pensamento, da acção e da comunicação.
O declínio cognitivo, que segundo alguns peritos, tem início realmente a partir dos 45 anos, não atinge todas estas funções cognitivas da mesma forma nem no mesmo momento. As funções que se baseiam nos conhecimentos gerais adquiridos ao longo dos anos parecem relativamente protegidas, ao passo que as funções que se apoiam em processos cognitivos (memória, atenção, rapidez de tratamento) são frequentemente atingidas mais precocemente em algumas pessoas.

Das perturbações cognitivas ligeiras às doenças degenerativas cognitivas como a doença de Alzheimer, a toma de suplementos nutricionais e de fitonutrientes pode fornecer um apoio real agindo em várias frentes.
As substâncias descritas a seguir permitem, de facto:
    - Aumentar a produção de acetilcolina (neurotransmissor associado à memória e à aprendizagem) e bloquear a acção da acetilcolinesterase (que degrada a acetilcolina),
    - Apoiar as mitocôndrias na produção de energia,
    - Evitar lesões oxidativas,
    - Aumentar a oxigenação do cérebro.

Certificar-se de que o cérebro tem macronutrientes e micronutrientes suficientes

    - Os ácidos gordos poli-insaturados omega 3, e mais particularmente o DHA que é o ácido gordo mais representado a nível cerebral e o principal actor da neurogénese, devem ser consumidos em quantidade suficiente pelos seus efeitos anti-inflamatórios ao nível dos neurónios e para permitir uma boa fluidez das membranas neuronais. Estudos recentes demonstraram igualmente de forma clara que a associação de omega 3 e ácido alfa-lipóico abranda o declínio cognitivo 1.
    - Os minerais e oligoelementos como o zinco, o selénio e o iodo devem também ser fornecidos diariamente, através da alimentação ou de suplementos diários.
    - Para limitar o declínio é conveniente vigiar em particular o nível de certas vitaminas:
      o vitamina D3 dado que um nível baixo danifica significativamente as proteínas do cérebro, altera o metabolismo da glicose e origina modificações mitocondriais 2,
      o vitamina C para propiciar a síntese de noradrenalina e de dopamina e porque recicla a vitamina E,
      o vitamina E (tocoferóis e tocotrienóis 3),
      o vitaminas do grupo B (B1, B3 e em particular B6, B9 e B12 para evitar a acumulação de homocisteína neurotóxica),
      o Betacaroteno pelos seus efeitos antioxidantes.
    - Alguns aminoácidos como a L-tirosina e a L-fenilalanina são também indispensáveis para produzir mais catecolaminas (dopamina, noradrenalina e adrenalina).
No âmbito da fitoterapia, alguns extractos comprovaram a sua eficácia para limitar o declínio cognitivo associado à idade:
    - Os extractos de bagas vermehas (Goji, cranberry, Tart Cherry4…) pela sua forte capacidade antioxidante ao nível cerebral,
    - A curcuma, e mais particularmente a curcumina, pelos seus efeitos neuroprotectores contra as lesões oxidativas 5, para reduzir os depósitos de proteínas beta-amilóides e propiciar a sua eliminação 6,
    - O chá verde (EGCG) pela sua capacidade de neutralizar os radicais livres envolvidos no envelhecimento cerebral,
    - O Bacopa que inibe a actividade da acetilcolinesterase, reforça os impulsos nervosos no cérebro e ajudar a reparar os neurónios danificados.
    - O Ginkgo biloba e/ou a taxifolina (diidroquercetina) que melhoram ambos a microcirculação cerebral, as capacidades cognitivas e de memória e a concentração. A taxifolina melhora, por exemplo, a memória em 70% dos pacientes com perturbações da circulação cerebral. Em 60% dos casos, aumenta a concentração e o índice de actividade intelectual. O ginkgo actua igualmente como antioxidante e anti-inflamatório cerebral.

Optar depois por propiciadores reconhecidos da produção de acetilcolina



A acetilcolina é um mensageiro essencial do sistema nervoso. Várias substâncias podem aumentar a sua produção interna ou inibir a actividade da acetilcolinesterase, protegendo assim os níveis deste importante neurotransmissor.

A fosfatidilcolina é o principal constituinte das membranas neuronais. Constitui 30% do peso seco do cérebro. É indispensável à fluidez e à integridade das membranas celulares. Garante a manutenção e a reparação das células nervosas e cerebrais. Atravessa a barreira hemato-encefálica e transporta a glicose para as células nervosas. A CDP colina (citidina 5-difosfocolina) é uma outra forma de colina com uma biodisponibilidade excepcional, encontrada nos lípidos que constituem as membranas celulares e a acetilcolina. Rapidamente absorvida, auxilia a produção natural de inúmeros neurotransmissores (noradrenalina, dopamina e acetilcolina), facilita a comunicação entre os neurónios, ajuda a preservar a memória e as funções cognitivas.

A glicerofosfocolina (alfa-GPC), uma vez ingerida, transforma-se em fosfolípidos e em colina. Estimula o funcionamento global do cérebro aumentando a produção de acetilcolina e de fosfatidilcolina. É portanto interessante para combater as perturbações cognitivas, principalmente na fase inicial da demência senil. Além disso, assemelhar-se-ia a uma substância nootrópica, ou seja, que permite uma melhor adaptação às condições de vida facilitando diariamente a motivação, a tomada de decisões e, sobretudo, melhorando todos os fenómenos cognitivos e neurosensoriais.

A fosfatidilserina, tal como a fosfatidilcolina, faz parte da classe dos fosfolípidos. Trata-se de um constituinte lipídico essencial das membranas celulares cerebrais pois mantêm-as flexíveis e permeáveis. Contribui para aumentar o número de locais receptores dos neurotransmissores, propicia a produção de acetilcolina e melhora o metabolismo cerebral da glicose. Nos idosos que tomam complementos, melhora a memorização da informação, a memória visual e dos números 7. A dose ideal é de 300 mg por dia, durante 6 meses no mínimo.

O DMAE (dimetilaminoetanol) é um precursor da acetilcolina. Tem um efeito significativo no sistema nervoso central, sustentando e estimulando as funções cognitivas e ajudando a manter o equilíbrio emocional e comportamental.

Apostar em substâncias de última geração

Permitem prevenir o envelhecimento cerebral, limitar o avanço das doenças que afectam o funcionamento do cérebro e melhorar a memória. As mais conhecidas neste domínio são certamente a acetil L-carnitina, o ácido alfa-lipóico a PQQ e a CoQ10.

A acetil-L-carnitina (ou a sua forma éster: N-acetil-L-carnitina) previne os efeitos do envelhecimento cerebral e protege os neurónios das lesões oxidativas. Aumenta a produção de acetilcolina e estimula a produção de energia pelas mitocôndrias propiciando a eliminação dos subprodutos tóxicos que nelas se acumulam. Melhora a transmissão nervosa preservando o bom funcionamento das sinapses. Segundo uma meta-análise, melhora a memória e atrasa o declínio cognitivo associado à idade. Além disso, permite apoiar o bem-estar emocional e o comportamento social nos idosos.

O sódio R-lipoato
A PQQ (pirroloquinolina quinona) aumenta o número de mitocôndrias e melhora assim a produção de ATP – de energia – ao nível cerebral. Dado que o cérebro utiliza mais energia do que qualquer outro órgão do corpo humano e depende totalmente do aporte energético que lhe é fornecido. A PQQ actua portanto a este nível, mas não só. Protege também de forma notável as células do cérebro contra os danos oxidativos e a neurotoxicidade induzida pelas toxinas, incluindo o mercúrio. Melhora os desempenhos nos testes de memória e interage positivamente com os sistemas de neurotransmissores do cérebro.
Nos indivíduos de idade madura, a toma de uma dose diária de 20 mg de suplemento de PQQ melhora os resultados dos testes cognitivos, sobretudo quando os sujeitos tomam também 300 mg diários de CoQ10. Esta associação pode, portanto, ser utilizada para melhorar o estado mental, a qualidade de vida e ajudar a abrandar ou a prevenir o declínio cognitivo.

A coenzima Q10 e/ou o seu análogo, a idebenona foram amplamente estudadas no tratamento das doenças neurodegenerativas associadas à idade. Estudos recentes demonstraram que a toma de um suplemento de coQ10, com doses relativamente elevadas, melhora a aprendizagem espacial, atenua os danos oxidativos, atrasa as senescências precoces e é portanto indicada nos indivíduos que apresentam sintomas de declínio cognitivo 8.

E, por último, apostar em substâncias inovadoras muito promissoras

O extracto de Gastrodia elata – normalizado a 98% do polifenol gastrodina – poderia, segundo indicam estudos recentes realizados com ratinhos, promover determinados processos neuro-regenerativos mobilizando genes neuroprotectores e melhorando a neuro-plasticidade sináptica. E para completar estas acções, sabemos também que esta substância possui actividades anti-inflamatórias e antioxidantes e que melhora a circulação cerebral.

O treonato de magnésio é uma forma particularmente biodisponível de magnésio, capaz de transpor a barreira hemato-encefálica. Segundo estudos recentes realizados com animais, aumenta as densidades sinápticas e, por conseguinte, melhora as funções cognitivas e as capacidades de memória. Além disso, reduz os depósitos de placas beta-amilóides tóxicas no hipocampo e no córtex frontal mesmo numa fase muito avançada da doença de Alzheimer, aumentando assim ligeiramente a esperança de vida 9.

A homotaurina é um constituinte orgânico de origem natural presente em algumas algas. Trabalhos recentes evidenciaram os seus efeitos neuro-protectores relativamente a uma zona específica do cérebro, o hipocampo, onde reside a memorização e a aprendizagem 10. Combina-se com as proteínas beta-amilóides, inibindo por essa via a formação de agregados neurotóxicos que conduzem a uma disfunção das células cerebrais e eventualmente à morte destas. A toma desta substância vai portanto limitar as perdas de memória, travar o declínio cognitivo e proteger as células cerebrais do envelhecimento prematuro.

A luteolina suprime os níveis excessivos de citocinas inflamatórias no cérebro, como os da interleucina -6 e da interleucina 1b, agindo nas células microgliais. A toma desta substância permite manter as funções cognitivas, em particular a memória e a aprendizagem . Além disso, reduz os níveis de proteínas amilóides, defendendo as mitocôndrias dos ataques radicalares12.

A huperzina-A é um alcalóide natural extraído de uma planta chinesa, a Huperzia serrata. Propicia o crescimento das células nervosas e inibe a degradação da acetilcolina bloqueando a acção da enzima acetilcolinesterase. Melhora a memória, a cognição e o comportamento em 58% dos pacientes com doença de Alzheimer aos quais é administrada.

A uridina-5’-monofosfato (UMP) é uma substância reconhecida por estimular o crescimento dos axónios, estabilizar as membranas das células nervosas e aumentar a síntese da acetilcolina. É por conseguinte utilizada na prevenção e no tratamento dos distúrbios neurológicos, incluindo a doença de Alzheimer.

O ácido L-piroglutâmico é um aminoácido protector das células cerebrais. Sustenta as funções cognitivas e a aprendizagem estimulando a memória e a concentração. Desempenha um papel importante na circulação de todos os aminoácidos no cérebro e exerce os seus efeitos protectores principalmente ao eliminar do cérebro o excesso de glutamato, regulando o seu transporte.

O pterostilbeno é uma substância naturalmente encontrada em algumas bagas (mirtilo, uva) e quimicamente semelhante ao resveratrol, um polifenol da classe dos estilbenos cuja capacidade para limitar a peroxidação lipídica e efeitos neuroprotectores estão bem demonstrados 13. A sua biodisponibilidade seria aliás quatro vezes superior à deste último, com uma semi-vida mais longa. Globalmente, melhora a concentração e a memória a curto e a longo prazo e, segundo um estudo realizado com ratinhos, graças ao seu potencial anti-inflamatório a nível cerebral, teria um efeito protector contra a doença de Alzheimer e o declínio cognitivo associado ao envelhecimento.

A Ecklonia cava, e em particular os florotaninos nela contidos, conseguem transpor a barreira hemato-encefálica. Estudos14 realizados demonstraram que esta substância aumenta a concentração de acetilcolina cerebral, certamente por inibição da acetilcolinesterase. Um outro estudo mostrou que ela reduzia em 40% a formação das placas beta-amilóides no cérebro, responsáveis pelos problemas de memória nos indivíduos senescentes.

A andrographis, e mais particularmente o extracto altamente normalizado em andrografólidos (ParActin®), melhora significativamente a memória e reduz o declínio cognitivo associado aos desempenhos espaciais. Os estudos realizados com este extracto demonstraram a sua capacidade de reduzir a hiperfosforilação das proteínas Tau. Estas proteínas estabilizam os microtúbulos e existem em abundância no cérebro. Quando têm defeito, não estabilizam os microtúbulos correctamente, o que pode conduzir à demência. O tratamento de ratinhos idosos, com a toma de ParActin® durante quatro semanas aumentou até o desenvolvimento de novos neurónios.

Podemos igualmente citar a vinpocetina, que melhora a oxigenação cerebral e a absorção da glicose pelas células e a berberina, que inibe a acetilcolinesterase e, por essa via, impede que a acetilcolina se degrade demasiado depressa 15.



-1 Shinto L, Quinn J, Montine T, Dodge HH, Woodward W, Baldauf-Wagner S, Waichunas D, Bumgarner L, Bourdette D, SilbertL, Kaye J. A randomized placebo-controlled pilot trial of omega-3 Fatty acids and alpha lipoic Acid in Alzheimer's disease. J Alzheimers Dis. 2014 Jan 1;38(1):111-20. doi: 10.3233/JAD-130722
-2 Keeney JT, Förster S, Sultana R, Brewer LD, Latimer CS, Cai J, Klein JB, Porter NM, Allan Butterfield D. Dietary vitamin D deficiency in rats from middle to old age leads to elevated tyrosine nitration and proteomics changes in levels of key proteins in brain: Implications for low vitamin D-dependent age-related cognitive decline. Free Radic Biol Med. 2013 Jul 18;65C:324-334. doi: 10.1016/j.freeradbiomed.2013.07.019
-3 Mangialasche F, Solomon A, Kåreholt I, Hooshmand B, Cecchetti R, Fratiglioni L, Soininen H, Laatikainen T, Mecocci P, Kivipelto M. Serum levels of vitamin E forms and risk of cognitive impairment in a Finnish cohort of older adults. Exp Gerontol. 2013 Dec;48(12):1428-35. doi: 10.1016/j.exger.2013.09.006. Epub 2013 Oct 7..
-4 Kim DO1, Heo HJ, Kim YJ, Yang HS, Lee CY. Sweet and sour cherry phenolics and their protective effects on neuronal cells. J Agric Food Chem. 2005 Dec 28;53(26):9921-7
-5 Experimental Biology Conference, Washington DC, April 17-21, 2004
-6 Journal of Alzheimer's Disease, vol. 3, 703-717, doi:10.3233/JAD-2009-1080
-7 Gindin J, Novikov M, Kedar D et al. The effect of plant phosphatidylserine on age-associated memory impairment and mood in the functioning elderly. Geri¬atric Institute for Education and Research and Dept of Geriatrics, Kaplan Hospital, Rehovot, Israel, 1995.
-8 Ritu A. Shetty, Michael J. Forster, Nathalie Sumien Coenzyme Q10 supplementation reverses age-related impairments in spatial learning and lowers protein oxidation, AGE October 2013, Volume 35, Issue 5, pp 1821-1834
-9 Li, W., Yu J., Liu Y., Huang x., Abumaria N., Zhu X., Huang X., Xiong W., Ren C. , Liu X. G. , Chui D., and Liu G. Elevation of Brain Magnesium Prevents and Reverses Cognitive Deficits and Synaptic Loss in Alzheimer’s Disease Mouse Model. J Neurosci, 2013. 33(19): p8423-41
-10 Analyse Post-hoc d’une phase 3 (78 semaines) d’une recherche nord-américaine sur des patients atteints de la maladie d’Alzheimer (intensité de la maladie : légère à modérée) et âgés de 50 ans ou plus
-11 Jang S, Dilger R, Johnson R. "Luteolin Inhibits Microglia and Alters Hippocampal-Dependent Spatial Working Memory in Aged Mice". Journal of Nutrition, 2010; 140 (10): 1892 DOI: 10.3945/jn.110.123273.)
-12 Tsai FS1, Cheng HY, Hsieh MT, Wu CR, Lin YC, Peng WH. The ameliorating effects of luteolin on beta-amyloid-induced impairment of water maze performance and passive avoidance in rats. Am J Chin Med. 2010;38(2):279-91.
-13 Porquet D, Casadesús G, Bayod S, Vicente A, Canudas AM, Vilaplana J, Pelegrí C, Sanfeliu C, Camins A, Pallàs M, Del Valle J. Dietary resveratrol prevents Alzheimer's markers and increases life span in SAMP8. Age (Dordr). 2012 Nov 7.
-14 Myung CS1, Shin HC, Bao HY, Yeo SJ, Lee BH, Kang JS. Improvement of memory by dieckol and phlorofucofuroeckol in ethanol-treated mice: possible involvement of the inhibition of acetylcholinesterase. Arch Pharm Res. 2005 Jun;28(6):691-8.
-15 Bhutada P, Mundhada Y, Bansod K, Tawari S, Patil S, Dixit P, Umathe S, Mundhada D. Protection of cholinergic and antioxidant system contributes to the effect of berberine ameliorating memory dysfunction in rat model of streptozotocin-induced diabetes. Behav Brain Res 2011 Jun 20;220(1):30-41
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