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12-10-2016

A vitamina D3: cientistas apelam a que se eleve para 10 000 UI o seu limite máximo de segurança

Vitamin D Inúmeros ensaios clínicos realizados nos últimos quinze anos mostram que o consumo de doses adequadas de vitamina D poderia ter efeitos benéficos ainda muito mais importantes do que se pensava, muito para além da sua implicação na saúde óssea. Uma quantidade significativa de dados provenientes de estudos epidemiológicos e de ensaios clínicos sugere que um aumento do teor de vitamina D diminuiria o risco de determinados cancros. Outras informações indicam que a vitamina D ajudaria a manter a força física dos idosos e protegê-los-ia das quedas. A vitamina D baixaria também a prevalência das síndromes metabólicas..

A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel que se encontra nos alimentos, mas que o organismo pode também fabricar após a exposição aos raios ultravioleta do sol. O raio de sol desencadeia um efeito de síntese da vitamina D numa região profunda da pele, a partir do dehidrocolesterol – o precursor imediato do colesterol.
A vitamina D existe numa dezena de variantes que se distinguem por um índice numérico. As vitaminas D2 (ergocalciferol) e D3 (colecalciferol) são as mais activas no organismo. Existem também inúmeros derivados; três deles – esteróides – desempenham um papel particularmente importante: o 25(OH)D ou calcidiol, o 1,25(OH)2D ou calcitriol e o 24,25(OH)2D.
A vitamina D de origem alimentar é absorvida com as gorduras no intestino delgado, entrando de seguida na circulação geral. A vitamina D formada por exposição da epiderme aos raios solares passa directamente para o sangue. No fígado, a vitamina D2 e a vitamina D3 são convertidas em 25-hidroxi-vitamina D, a principal forma circulante de vitamina D. A conversão para a sua forma activa, a 1,25-dihidroxi-vitamina D, faz-se nos rins.
Nos suplementos nutricionais, encontramos a vitamina D em duas formas: D2 e D3. A vitamina D2 parece ter apenas 20 a 40% da eficácia da vitamina D3 para manter as concentrações séricas de 25-hidroxi-vitamina D dado que é degradada mais rapidamente no organismo.

Vitamina D3 e saúde óssea

Um dos efeitos benéficos da vitamina D3 mais bem conhecido e há muito comprovado é a sua capacidade de melhorar a saúde do sistema dos músculos esqueléticos e dos ossos. Um dos seus principais papéis biológicos consiste em manter níveis sanguíneos adequados de cálcio e de fósforo. Ao propiciar a absorção do cálcio, a vitamina D ajuda a formar e a manter ossos robustos. Actua de igual modo juntamente com um determinado número de outras vitaminas e minerais bem como com hormonas para promover a mineralização óssea.
As deficiências em vitamina D3 são responsáveis pela osteopenia, precipitam e exacerbam a osteoporose, provocam uma doença dolorosa dos ossos conhecida por osteomalácia e aumentam a fraqueza dos músculos, reforçando assim o risco de quedas e fracturas. Uma insuficiência em vitamina D3 pode alterar o mecanismo de regulação da hormona paratiróide e causar um hiperparatiroidismo secundário, aumentando o risco de osteoporose e de fracturas1. Num artigo de revista sobre mulheres com osteoporose hospitalizadas devido a uma fractura da bacia, 50% de entre elas apresentavam sinais de deficiência em vitamina D2.

Uma protecção contra o cancro

Por volta de 1940 um investigador notou pela primeira vez uma ligação entre a vitamina D3 e a prevenção do cancro. Este cientista apercebeu-se de que indivíduos que viviam em latitudes com mais sol apresentavam uma taxa mais fraca de morte por cancro. Avançou a hipótese de que a exposição ao sol poderia fornecer uma imunidade relativa contra o cancro. Ao longo do últimos 60 anos, os investigadores observaram uma associação inversa entre a exposição ao sol e a mortalidade por cancro. Um grande número de estudos sugeriu igualmente que estas deficiências em vitamina D3 estavam associadas a um risco acrescido de desenvolver diferentes cancros, incluindo cancro da mama, dos ovários, da próstata ou do cólon3.

Reduzir o risco de cancro do cólon e de cancro da mama

A relação inversa entre os fracos níveis sanguíneos de vitamina D e um menor risco de cancro está mais bem documentado para os cancros colorrectais. O aspecto protector da vitamina D ficou evidente num estudo que envolveu 3000 adultos (96% de homens) que se submeteram a uma colonoscopia entre 1994 e 1997 à procura de lesões ou de pólipos no cólon. Foi detectada uma lesão neoplásica avançada em 10% de entre eles. O risco de lesão oncológica avançada era muito mais fraco entre os sujeitos que consumiam mais vitamina D4.
Investigadores dividiram cirurgicamente pólipos adenomatosos (potencialmente pré-cancerosos) de 19 pacientes, retirando cerca de 50%. Marcaram os restos dos pólipos nos intestinos para que fosse possível identificá-los posteriormente e estudaram a proliferação celular nos tecidos dos pólipos antes e seis meses depois do tratamento com 400 UI de vitamina D3 e carbonato de cálcio (1500 mg três vezes por dia) ou um placebo. A proliferação celular bem como outros sinais de alterações oncológicas foram nitidamente reduzidos nos pacientes tratados, ao passo que não se observou qualquer alteração nos sujeitos que tomaram o placebo.
Num outro estudo, investigadores estudaram 1179 mulheres menopáusicas saudáveis (todas com 55 anos de idade ou mais, sem cancro conhecido há pelo menos dez anos antes de entrarem no estudo) que tomaram quantidades significativas de vitamina D3 e de cálcio. Foram divididas de forma aleatória para tomar diariamente 1400 a 1500 mg de cálcio, 1400 ou 1500 mg de cálcio e 1000 UI de vitamina D3 ou um placebo. Durante os quatro anos que durou o estudo, as mulheres do grupo cálcio/vitamina D3 viram o seu risco de cancro reduzido em 60% relativamente às mulheres dos outros grupos. Como existia um risco de determinadas mulheres poderem ter no início do estudo um cancro não diagnosticado, os investigadores eliminaram os resultados do primeiro ano e de seguida analisaram os resultados dos três últimos anos do estudo. Estes três últimos anos mostraram resultados ainda mais marcados, com uma redução de 77% do risco de cancro no grupo que tomou cálcio combinado com vitamina D35.

2000 UI diárias de vitamina D3

Duas meta análises que combinam os dados de múltiplos relatórios evidenciaram que a vitamina D poderia ajudar a prevenir metade dos casos de cancro da mama e dois terços dos casos de cancro do cólon nos Estados Unidos. A primeira, relativa ao cancro da mama, indicou que os indivíduos que apresentavam as concentrações sanguíneas mais elevadas de 25-hidroxi-vitamina D, ou 25(OH)D, tinham um menor risco de cancro da mama. Os investigadores dividiram os relatórios dos indivíduos nos dois estudos em cinco grupos iguais, desde a concentração mais baixa de 25(OH)D (menos de 13 nanogramas por mililitro, 13 ng/ml) à mais elevada (aproximadamente 52 ng/ml). Os dados incluíam também o facto de o sujeito ter ou não desenvolvido um cancro. Cedric Garland, co-autor destes estudos, declarou: “Os dados eram muito claros e mostravam que os indivíduos do grupo que apresentava as concentrações sanguíneas mais baixas de vitamina D tinham os índices mais elevados de cancro da mama e que os estes índices caíam quando os níveis sanguíneos de 25(OH)D aumentavam. As concentrações séricas associadas a uma redução de 50% do risco poderiam ser mantidas através da toma diária de 2000 UI de vitamina D3 associada, quando o clima o permite, a 10 a 15 minutos de exposição solar6.”
O estudo sobre o cancro colorrectal é uma meta análise de cinco estudos que exploravam a associação entre as concentrações sanguíneas de 25(OH)D e o risco de cancro do cólon. Todos estes estudos recolheram amostras sanguíneas em voluntários saudáveis para medir a concentração de 25(OH)D. Os sujeitos foram depois seguidos durante 25 anos para ver se desenvolviam ou não um cancro colorrectal. Tal como no estudo anterior, fez-se uma triagem dos dados relativos a um total de 1448 indivíduos em função das concentrações séricas de 25(OH)D e de seguida os sujeitos foram divididos em cinco grupos, desde a concentração mais baixa à mais elevada.
Edward D. Gorham, um dos co-autores do estudo, comentou os resultados: “Esta meta análise mostrou que aumentar as concentrações sérias de 25(OH)D até 34 ng/ml reduzia para metade a incidência de cancro colorrectal. Prevemos uma redução de dois terços da incidência com concentrações séricas de 46 ng/ml, que corresponderiam à toma diária de 2000 UI de vitamina D3. A melhor forma de as obter seria associar a alimentação, suplementos nutricionais e 10 a 15 minutos de exposição diária ao sol7. “
Estas duas meta análises foram realizadas por Cedric F. Garland, especialista na prevenção do cancro, e pelos seus colegas do Moores Cancer Center da universidade da Califórnia, em São Diego. De seguida, combinaram os dados extraídos de vários estudos realizados em 15 países entre 1966 e 2004 sobre os níveis séricos de vitamina D durante o Inverno. Procedeu-se à medição do nível de exposição ao sol e de cobertura nebulosa por satélite nestes 15 países. Depois aplicaram estes dados a 177 países para avaliar as concentrações sanguíneas médias de metabolito da vitamina D dos respectivos habitantes. Os investigadores estimam que 250 000 casos de cancro do cólon e 350 000 casos de cancro da mama poderiam ser evitados todos os anos no mundo aumentando o consumo de vitamina D3, em especial nos países a norte do equador8. Os dois estudos anteriores mostraram um efeito protector com início em concentrações séricas que vão de 24 a 32 ng/ml de 25(OH)D9.

Uma acção protectora da próstata

Ensaios clínicos recentes sugerem que a vitamina D e seus análogos poderiam representar tratamentos importantes do cancro da próstata. Dados experimentais indicam que a forma activa da vitamina D propicia a diferenciação celular inibindo em simultâneo a proliferação, a invasão e as metástases das células de cancro da próstata. Cientistas observaram as ligações existentes entre a exposição ao sol e o cancro da próstata. Compararam 450 homens com cancro avançado da próstata com 450 sujeitos sem cancro. Constataram que os sujeitos que tinham o nível mais elevado de exposição ao sol apresentavam um risco de cancro da próstata 50% inferior ao dos que tinham um baixo nível de exposição. Pensam que a exposição ao sol protege os homens do cancro da próstata promovendo a síntese da vitamina D. Tendo em conta as ligações entre a exposição ao sol e determinados cancros de pele, estimam que seria no entanto preferível aumentar o aporte de vitamina D por meio de suplementos nutricionais e da alimentação10.
Um outro estudo mostrou que a vitamina D poderia ter um papel terapêutico no caso de um cancro da próstata. Dezasseis homens anteriormente tratados para um cancro da próstata tomaram diariamente um suplemento com 2000 UI de vitamina D. Os investigadores vigiaram depois durante dois anos os respectivos níveis de antigene específico da próstata (PSA, um marcador da recorrência ou da progressão do cancro da próstata). Em nove pacientes, os níveis de PSA diminuíram ou mantiveram-se estáveis depois de iniciada a toma do suplemento com vitamina D. Nos pacientes cujos níveis continuavam a aumentar, a toma do suplemento abrandou de forma significativa em 75% a sua duplicação. (A taxa à qual o PSA aumenta ou duplica está relacionada com o prognóstico da doença; quando mais tempo o valor demorar a duplicar, melhores são os resultados.) Estes resultados indicam que a vitamina D poderia ajudar a prevenir ou abrandar a recorrência ou a progressão da doença em pacientes que tenham sido tratados para um cancro da próstata11.

As deficiências em vitamina D perturbam a imunidade

Alguns investigadores associaram diferentes aspectos da saúde imunitária a deficiências em vitamina D3. Esta última regula os linfócitos T, que são importantes para o bom funcionamento de um sistema imunitário sólido. A vitamina D3 actua como um modulador do sistema imunitário, impedindo a expressão excessiva das citocinas inflamatórias e aumentando a eficácia destrutiva dos macrófagos. Além disso, estimula fortemente a expressão de potentes péptidos antimicrobianos que existem nas células do sistema imunitário, como os neutrófilos, os monócitos, as células assassinas naturais e as células que revestem o sistema respiratório. Estes péptidos estimulados pela vitamina D3 desempenham um papel importante na protecção dos pulmões contra as infecções. Por outro lado, as deficiências em vitamina D3 influenciam o desenvolvimento e a progressão de diferentes doenças auto-imunes.
Um artigo científico recente apresentou provas convincentes de que as infecções sazonais, como a gripe, poderiam na realidade resultar de uma diminuição das concentrações de vitamina D durante o Inverno e não de um aumento da actividade viral como há muito tradicionalmente se acredita12. Existem receptores de vitamina D em inúmeras células do sistema imunitário responsáveis pela destruição dos vírus e das bactérias. A vitamina D, que está menos disponível no Inverno a partir do ambiente, parece ser indispensável a uma activação correcta destas células.

Benéfica em caso de insuficiência cardíaca

A insuficiência cardíaca – ou seja, a incapacidade de o coração bombear suficiente sangue para responder às necessidades do organismo – é uma das principais causas de morte nos países industrializados. Os cientistas acreditam que níveis elevados de citocinas pró-inflamatórias circulantes poderiam contribuir para a insuficiência cardíaca e que a vitamina D poderia proporcionar uma protecção benéfica asfixiando estes mediadores inflamatórios.
Num ensaio clínico realizado em dupla ocultação 123 pacientes com uma insuficiência cardíaca congestiva tomaram diariamente de forma aleatória 2000 UI de vitamina D e 500 mg de cálcio ou um placebo e 500 mg de cálcio durante 9 meses. Os pacientes que tomaram o suplemento viram aumentar de forma significativa os seus níveis de citocina anti-inflamatória interleucina 10 ao mesmo tempo que viram baixar os níveis de citocina pró-inflamatória factor necrosante dos tumores. Os cientistas pensam que ao diminuir o ambiente inflamatório dos pacientes com uma insuficiência cardíaca congestiva, a vitamina D constitui um tratamento promissor13.

Ajudaria a prevenir a diabetes

A vitamina D reduziria a predisposição para a diabetes de tipo II abrandando a perda de sensibilidade à insulina nos sujeitos que apresentam sinais que anunciam esta doença. Alguns investigadores estudaram 314 adultos sem diabetes aos quais deram diariamente durante três anos 700 UI de vitamina D e 500 mg de cálcio. De entre os que tinham níveis ligeiramente elevados de glicémia em jejum no início do estudo, a toma do suplemento abrandou a subida desses níveis e travou o aumento da insulinoresistência relativamente aos sujeitos do grupo de controlo. Os investigadores concluíram que a toma de suplementos por idosos com níveis de glicémia alterados poderia ajudar a evitar a síndrome metabólica e a diabetes14.

Prevenir as quedas nos idosos

Nos idosos as quedas são frequentes e estão associadas a uma morbilidade e a uma mortalidade significativas. Alguns trabalhos sugerem que a vitamina D poderia ajudar a preveni-las. Com efeito, estudos cruzados mostraram que os idosos com níveis séricos mais elevados de vitamina D caíam com menos frequência. Uma meta análise observou que a toma de um suplemento em vitamina D ajudaria a reduzir o risco de quedas em 22%15. Um estudo aleatório controlado mostrou que a toma diária de um suplemento com 1200 mg de cálcio e 800 UI de vitamina D3 durante três meses reduzia em 49% o risco de queda nos idosos que viviam em lares16.

Segurança da vitamina D

A vitamina D é geralmente bem tolerada nos adultos, em doses diárias que podem ir até 2000 UI. Várias investigações indicam que pode ser usada sem risco e sem efeitos secundários até 10 000 UI diárias17, embora as autoridades de saúde tenham fixado a dose de segurança em 1 000 UI/dia. É essa a constatação de uma equipa de investigadores após terem examinado 21 estudos e ensaios clínicos bem concebidos realizados no ser humano com doses muito superiores às recomendadas pelas autoridades de saúde. Em França, a Agence française de sécurité sanitaire (Afssa) estima que bastam 200 UI de vitamina D a um adulto para se manter saudável (400 a 600 UI no caso dos idosos) ao passo que os cientistas estão convencidos que estas necessidades são da ordem das 1000 UI por dia.

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Referências:
1. Pérez-Lopez F.R., Vitamin D and its implications for musculoskeletal health in women: an update, Maturitas, 2007 June 28, e-pub ahead of print.
2. Le Boff M.S. et al., Occult vitamin D deficiency in postmenopausal US women with acute hip fracture, J. Am. Med. Assoc., 1999, 251: 1505-11.
3. Grant W.B., An estimate of premature cancer mortality in the US due to inadequate dose of solar ultraviolet-B radiation, Cancer, 2002 Mar 15, 94(6):1867-75.
4. Lieberman D.A. et al., Risk factors for advanced colonic neoplasia and hyperplastic polyps in asymptomatic individuals, J. Am. Med. Assoc., 2003, 290: 2959-67.
5. Lappe J. et al., Vitamin D and calcium supplementation reduces cancer risk: results of a randomized trial, Am. J. Clin. Nutr., 2007 June 8, 85(6): 1586-1591.
6. Cedric F. Garland et al., Vitamin D and prevention of breast cancer: Pooled analysis, The Journal of Steroid Biochemistry and Molecular Biology, March 2007, vol. 103, issues 3-5: 708-711.
7. Gorham E.D. et al., Optimal vitamin D status for colorectal cancer prevention: a quantitative meta analysis, Am. J. Prev. Med., 2007 Mar, 32(3): 210-6.
8. Holt P.R. et al., Calcium plus vitamin D alters preneoplastic features of colorectal adenomas and rectal mucosa, 2006 Jan 15, 106(2): 287-96.
9. Garland C.F. et al., Nutrition Reviews, August 2007.
10. John E.M. et al., Sun exposure, vitamin D receptor gene polymorphisms and risk of advanced prostate cancer, Cancer Res., 2005 June 15, 65(12): 5470-9.
11. Woo T.C. et al., Pilot study: potential role of vitamin D (cholecalciferol) in patients with PS relapse after definitive therapy, Nutr. Cancer., 2005, 51(1):32-6.
12. Cannell J.J. et al., Epidemic influenza and vitamin D, Epidemiol. Infect., 2006 Dec, 134(6): 1129-40.
13. Schleithoff S.S. et al., Vitamin D supplementation improves cytokine profiles in patients with congestive heart failure : a double-blind, randomized, placebo-controlled trial, Am. J. Clin. Nutr., 2006 April, 83(4): 754-9.
14. Pittas A.G. et al., The effect of calcium and vitamin D supplementation on blood glucose and markers of inflammation in non-diabetic adults, Diabetes Care, 2007 Feb 2.
15. Bischoff H.A. et al., Effects of vitamin D on falls: a meta-analysis, JAMA, 2004 Apr 28, 291(16): 1999-2006.
16. Bischoff H.A. et al., Effects of vitamin D and calcium supplementation on falls: a randomized controlled trial, J. Bone Min. Res., 2003 Feb, 18(2): 343-51.
17. Hathckock J.N. et al., Risk assessment for Vitamin D, Am. J. Clin. Nutr., 2007 Jan, 85(1): 6-18.
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