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10-10-2016

As incríveis virtudes polivalentes da curcuma (2/2)

Curcuma Na Índia, a curcuma é utilizada para tratar toda uma variedade de indisposições incluindo problemas gastrointestinais, problemas inflamatórios, dores de cabeça, infecções ou constipações. É aos curcuminóides da curcuma e, em particular à curcumina, que devemos os seus múltiplos efeitos benéficos para todo o organismo. Desde a melhoria da função digestiva, passando pelo apoio dos processos de desintoxicação hepática, sem esquecer os seus potentes efeitos anti-inflamatórios a nível das articulações, os extractos normalizados de curcuma longa têm o respectivo lugar justificado na sua farmácia natural!

Contra os problemas digestivos

Um estudo realizado em dupla ocultação na Tailândia comparou os efeitos de 500 mg de curcumina administrados quatro vezes por dia aos de um placebo. No total, o estudo envolveu 116 pessoas. Após 7 dias de tratamento 87% dos indivíduos do grupo que tomou a curcumina constataram um desaparecimento parcial ou total dos sintomas de dispepsia, contra 53% no grupo que tomou o placebo1. Neste caso, os suplementos de curcuma podem ser tomados durante as refeições, isolados ou associados a enzimas digestivas tomadas no início de cada refeição.

Na desintoxicação hepática e nas doenças do fígado ligadas ao álcool

No decurso de um estudo, quatro grupos de animais foram tratados durante um mês; um grupo tomou óleo de peixe e etanol (PE), o segundo grupo tomou óleo de peixe e dextrose (PD), o terceiro e o quarto tomaram (PE) e (PD) tomaram curcumina.
Os investigadores constataram que os ratos alimentados com PE apresentavam “fígado gordo”, necrosado e inflamado. Mas o tratamento com a curcumina prevenia a necrose e a inflamação induzidas pelo álcool. O grau de gordura hepática diminuiu também nos ratos que tomaram curcumina e não houve qualquer indicação de lesões hepáticas nestes dois grupos. Segundo os investigadores, este estudo mostrou pela primeira vez que a curcumina prevenia a doença hepática alcoólica.
A curcumina preveniria assim as patologias do fígado ligadas ao álcool, pelo menos em parte, inibindo a peroxidação dos lípidos e activando o factor nuclear Kapa-B (NF-KB), envolvido num grande número de tecidos sensíveis ao álcool.

No decurso de outra investigação, os investigadores descobriram que a curcumina diminuía o stress oxidativo induzido pelo tricloretileno no fígado de ratinhos. Os seus efeitos benéficos pareciam ligados à respectiva capacidade de travar o aumento dos níveis celulares do peroxissoma, um constituinte associado à utilização do oxigénio pelas células2, e de estimular a síntese do glutatião3.

Nestas indicações, os suplementos de curcuma podem perfeitamente complementar a acção da SAM-e ou ainda a do Desmodium e da Silymarine.

Para equilibrar o balanço lipídico

Nos últimos anos, as capacidades da curcumina para reduzir os níveis de colesterol foram amplamente estudadas. Na verdade, ela reduziria os níveis de colesterol interferindo na sua absorção intestinal, acelerando a mobilização do colesterol periférico e tecidular para o fígado e aumentando a sua eliminação pelos sais biliares.
Um estudo indiano mostrou que em 10 voluntários que tomaram curcumina os níveis de HDL aumentaram em 29% em apenas 7 dias. Em simultâneo, o colesterol total baixou 11,6% e a peroxidação lipídica foi reduzida em 33%4.

Os suplementos de curcuma encontram portanto o seu lugar para limitar o colesterol total e aumentar o colesterol HDL, com a levedura vermelha de arroz (Red Yeast Rice Extract), o policosanol ou o Sytrinol™.

A oxidação do colesterol LDL desempenha também um papel importante no desenvolvimento da aterosclerose. Alguns investigadores indicaram que, in vivo, a curcumina tinha não só a capacidade de baixar os índices de colesterol total e de colesterol LDL, como também pode exercer um efeito protector na prevenção da lipoperoxidação das membranas sub-celulares4.
Em Espanha, um grupo de médicos deu a 18 coelhos uma alimentação rica em colesterol para induzir uma aterosclerose. De seguida, dividiram os coelhos em três grupos; o primeiro tomou 1,66 mg de curcumina por quilo de peso; o segundo 3,2 mg e o terceiro serviu de grupo de controlo. Após 7 semanas, os investigadores constataram que no grupo alimentado com a dose mais fraca de curcumina a sensibilidade dos LDL à oxidação havia diminuído e que os dois grupos que tomavam o suplemento apresentavam índices de colesterol mais baixos5.

Uma potente acção anti-inflamatória
… A nível cardiovascular

Uma meta análise6, incluindo um total de perto de 350 indivíduos examinou os efeitos dos curcuminóides nos níveis de proteína C reactiva (CRP) dos participantes. A CRP é um marcador essencial da inflamação e um factor de risco importante das doenças cardiovasculares e da aterosclerose.
De acordo com a análise dos resultados dos vários ensaios clínicos – comparativamente ao grupo que tomou o placebo – a toma de um suplemento com curcuminóides está associada a uma redução significativa dos níveis de CRP nos estudos realizados com uma duração mínima de quatro semanas. Os mecanismos implicados seriam a supressão da produção e da libertação de citocinas pró-inflamatórias.

Associar suplementos de tocotrienóis a extractos normalizados de curcuma permitiria uma dupla acção sinérgica e eficaz contra a aterosclerose.

…Ao nível articular

Um estudo preliminar envolvendo sujeitos que sofrem de poliartrite reumatóide mostrou que a curcumina reduziria a inflamação e determinados sintomas, como a dor e a rigidez7.
A curcumina consegue bloquear as vias da Cox-2 e da Lox na inflamação modulando directamente o metabolismo do ácido araquidónico. Tem também a capacidade de inibir a activação de um factor de transcrição, o NF-kB, um potente indutor da inflamação crónica8.
As propriedades anti-inflamatórias da curcumina foram estudadas num estudo realizado em dupla ocultação envolvendo 49 pacientes com poliartrite reumatóide. Um grupo tomou 1200 mg de curcumina por dia durante 5 a 6 semanas, ao passo que o outro tomava fenilbutazona (300 mg/dia), um medicamento anti-inflamatório. Observaram-se melhorias significativas nos dois grupos, com uma diminuição da rigidez matinal, um aumento da duração da marcha e do aparecimento da fadiga e uma melhoria do inchaço das articulações comparável nos dois grupos9.

As pessoas que sofrem de artrite poderiam aliviar eficazmente as dores tomando suplementos de curcuma com glucosamina, condroitina e suplementos de MSM.

Uma arma antioxidante para o cérebro

O organismo humano possui determinados genes que regulam a actividade antioxidante. Supõe-se que um desses genes, a heme oxigenase-1 (HO-1), defenda as células do cérebro expostas aos ataques radicalares. Em estudos anteriores, a curcumina incentivava fortemente – em células de rato – a expressão e a actividade da HO-1, indicando que este composto podia ajudar a erradicar os efeitos da oxidação.

Os investigadores examinaram, por isso, os efeitos neuroprotectores da curcumina e a sua capacidade de provocar a resposta de HO-1 em culturas de neurónios do hipocampo. O tratamento com curcumina teve por resultado um aumento da expressão da HO-1 bem como uma expressão mais importante das enzimas antioxidantes. A pré-incubação das células na curcumina aumentava a resistência das células às lesões oxidativas.

Segundo os investigadores, a curcumina poderia ser utilizada com um fim terapêutico como um potente indutor da HO-1, que poderia proteger as células do cérebro contra as lesões oxidativas10.

Num outro estudo, ratos foram tratados com estreptozotocina para induzir lesões oxidativas no cérebro, utilizadas como modelo experimental de demência. Os animais tomaram 80 mg de curcumina por cada quilo de peso ou um placebo, durante 3 semanas. Após duas semanas de tratamento com a estreptozotocina os ratos evidenciaram défices cognitivos significativos. Os desempenhos dos animais que tomaram curcumina melhoraram significativamente relativamente aos dos animais do grupo de controlo. Além disso, os marcadores de stress oxidativo dos animais que tomaram o suplemento diminuíram visivelmente. A curcumina aumentou igualmente os níveis de glutatião e das enzimas responsáveis pela sua regeneração em regiões específicas do cérebro, incluindo no hipocampo e no córtex cerebral. Adicionalmente, potenciou a actividade da acetiltransferase colina – uma enzima importante para a síntese da acetilcolina. Supõe-se que níveis reduzidos de acetilcolina desempenham um papel na doença de Alzheimer11.

Neste domínio, pode ser desejável associar aos extractos de curcuma moléculas eficazes que virão completar os seus efeitos, como a fosfatidilserina, a huperzina A ou ainda a vinpocetina.

Uma protecção contra a Alzheimer

A acumulação no cérebro das proteínas beta-amilóides é uma das características da doença de Alzheimer. A beta-amilóide é, na realidade, uma proteína mal formada. Os macrófagos são habitualmente capazes de identificar estas proteínas mal formadas, de as devorar e de as destruir. Mas, por razões ainda não totalmente identificadas, não conseguem reconhecer a beta-amilóide e, por conseguinte, não conseguem eliminá-la.
Trabalhando com ratinhos de laboratório cuja alimentação havia sido enriquecida com curcumina, os investigadores observaram que este nutriente tinha a capacidade de reduzir os depósitos desta proteína no cérebro e de potenciar a sua eliminação. O facto de a curcumina atravessar facilmente a barreira hemato-encefálica e se ligar directamente às placas desempenha certamente um papel importante na capacidade que tem para as eliminar12.
Além disso, quando adicionaram fracas doses de curcumina a proteínas humanas beta-amilóides em tubos de ensaio, constataram que a curcumina impedia as proteínas de se agregarem e bloqueava a formação das fibras de amilóide, que constituem as placas.
Estes resultados sugerem que a curcumina poderia ter capacidade para “tratar” a doença de Alzheimer e para reduzir o risco de desenvolver esta doença13.
Outros estudos vieram reforçar estes resultados, dado que alguns investigadores testaram a actividade anti amilóide de macrófagos retirados de pacientes com doença de Alzheimer. Após a incubação em laboratório com curcumina, a absorção da beta-amilóide pelos macrófagos de metade dos sujeitos sofreu um aumento significativo. Os curcuminóides reforçam a ligação dos macrófagos às beta-amilóides e a vitamina D poderia estimular a absorção da beta-amilóide pelos macrófagos na maioria dos pacientes14.
A curcumina poderia, assim, exercer um efeito protector contra o desenvolvimento da doença de Alzheimer e poderia mesmo ajudar a inverter o processo da doença depois do seu aparecimento15.

A toma de curcuma pode revelar-se ainda mais eficaz se for associada à de PQQ (Pirroloquinolina quinona) e de Coenzima Q10.

Benefícios em caso de insuficiência cardíaca

A insuficiência cardíaca surge quando o coração deixa de conseguir bombear eficazmente o sangue. Pode conduzir a uma hipertrofia do músculo cardíaco, que se acompanha por sintomas como a fadiga e o inchaço.
Investigadores japoneses testaram a curcumina em dois modelos de insuficiência cardíaca: uma doença cardíaca associada a uma tensão arterial elevada em ratos sensíveis ao sal e em ratos nos quais havia sido induzido cirurgicamente um enfarte do miocárdio. Nos dois casos, a curcumina evitou o aumento da espessura da parede do músculo cardíaco induzida pela insuficiência cardíaca. Os investigadores atribuíram o mecanismo da curcumina à inibição de uma enzima – a p300 HAT (histona acetiltransferase).
Num segundo estudo, uma equipa canadiana descreveu a utilização da curcumina num modelo de ratinhos com insuficiência cardíaca e em culturas de fibroblastos e de células cardíacas de ratos. A curcumina permitiu prevenir a hipertrofia do músculo cardíaco e ajudar a invertê-la nos animais que tomaram o suplemento, mesmo quando o tratamento começou duas semanas após a indução da insuficiência cardíaca. Observaram também que a curcumina impedia a actividade da p300 HAT16.

Em caso de insuficiência cardíaca, não se deve hesitar tomar em sinergia extractos de curcumina e suplementos de taurina e de astragalósido IV.

Virtudes contra a diabetes

Num estudo, um grupo de investigadores usou ratinhos machos alimentados com uma alimentação rica em gorduras para induzir uma obesidade e ratinhos fêmeas obesos com uma deficiência em leptina. Foram utilizados no grupo de controlo ratinhos normais magros, alimentados com uma alimentação pobre em gorduras. Os animais foram divididos em dois grupos; receberam durante 5 semanas uma alimentação enriquecida ou não com uma forte dose de curcumina.
Segundos os resultados dos testes de tolerância à glicose e à insulina e da glicémia, os ratinhos que haviam recebido uma forte dose de curcumina tinham menos risco de desenvolver diabetes. Além disso, apresentaram uma ligeira perda de peso e de massa gorda, mesmo quando o seu consumo de calorias era idêntico ou superior ao dos animais que não receberam curcumina. Os ratinhos obesos que tomaram curcumina apresentavam igualmente menos inflamação no fígado e nos tecidos gordos do que os animais que não haviam tomado curcumina.
A inflamação desempenharia um papel no desencadeamento da diabetes e da obesidade, e os investigadores sugerem que a curcumina ajuda a prevenir a diabetes reduzindo a inflamação que se produz na obesidade.
Assim, a curcumina poderia não só melhorar a sensibilidade à insulina dos músculos e do fígado, como também limitar determinados efeitos nefastos da obesidade, reduzindo o número e a actividade das citocinas inflamatórias produzidas pelas células imunitárias dos tecidos adiposos, que podem danificar os ilhéus do pâncreas produtores de insulina17.

Para melhorar a sensibilidade das células à insulina, recomenda-se geralmente associar os extractos de curcuma à berberina, que desempenha igualmente um papel crucial na prevenção e no tratamento natural desta patologia.

Uma ajuda para lutar contra as patologias oftálmicas
…A uveíte anterior crónica

Trata-se de uma inflamação da parede vascular do olho e mais particularmente da região que integra a íris. Foram administrados 375 mg de curcumina três vezes por dia por via oral durante 12 semanas a 53 pacientes com uma uveíte anterior crónica. Após 12 semanas de tratamento, os sintomas melhoraram em 90% dos pacientes que terminaram o estudo.
Num outro estudo, 32 pacientes com esta patologia foram divididos em dois grupos. Um grupo tomou simplesmente curcumina; o outro tomou uma combinação de curcumina e de um tratamento anti tuberculose. Espantosamente, todos os pacientes tratados apenas com curcumina constataram uma melhoria, contra 86% dos que receberam o tratamento combinado. Os investigadores concluíram que a curcumina era tão eficaz como uma corticoterapia, único tratamento crónico actualmente disponível para tratar a uveíte anterior crónica. Acrescentaram que a ausência de efeitos secundários da curcumina era a sua maior vantagem, relativamente aos corticosteróides18.

…As cataratas

Um estudo realizado em ratos e coelhos mostrou que a curcumina inibia eficazmente a formação de cataratas induzidas quimicamente, mesmo com doses fracas19. Um outro estudo realizado com ratos, com uma duração de 14 dias, demonstrou também que nos que tomaram o suplemento de curcumina os cristalinos eram muito mais resistentes à opacificação induzida do que nos animais do grupo de controlo20.

A toma de um suplemento de luteína e zeaxantina protege do desenvolvimento e da progressão das cataratas e pode por isso perfeitamente agir em sinergia com os extractos de curcuma normalizados em curcumina.

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1-Thamlikitkul V. et al. J Med Assoc Thai. 1989;72:613-620
2-Motterlini R. et al., Curcumin, an antioxidant and anti-inflammatory agent, induces heme oxygenase-1 and protect endothelial cells against oxidative stress, Free Radic. Biol. Med., 2000 Apr 15, 28(8):1303-12.
3-Dickinson D.A. et al., Curcumin alters EpRE and AP-1 binding complexes and elevates glutamate-cysteine ligase gene expression, Faseb J., 2003, 17(3):473-475
4-Indian Journal of Physiologie, 1992
5-Ramirez-Tortosa MC et al. Oral administration of a turmeric extract inhibits LDL oxidation and has hypocholesterolemic effects in rabbits with experimental atherosclerosis. Atherosclerosis, 1999 Dec:; 147(2):374-8
6-Sahebkar A. Are Curcuminoids Effective C-Reactive Protein-Lowering Agents in Clinical Practice? Evidence from a Meta-Analysis. Phytother Res. 2013 Aug 7. doi: 10.1002/ptr.5045
7-Deodhar SD et al. Ind J Med Res 1980; 71: 632-4
8-Yeh C.H. et al., Inhibition of NF-kB activation with curcumin attenuates plasma inflammatory cytokines surge and cadiomyocytic apoptose following cardiac ischemia/reperfusion, J. Durg. Res., 2005 May 1, 125(1):109-16
9-Deodhar S.D. et al., Preliminary study on antirheumatic activity of curcumin, Indian J. Med. Res., 1980, 71:632-4.
10-Experimental Biology Conference, Washington DC, April 17-21, 2004
11-Eur. Neuropsychopharmacol., 2009 Mar 27, published on-line ahead of print
12-Yang F. et al., Curcumin inhibits formation of amyloid beta oligomers and fibrils, binds plaques and reduces amyloid in vivo, J. Biol. Chem., 2005 Feb 18, 2280(7):5892-901.
13-Journal of Biological Chemistry, online Dec 7, 2004
14-Journal of Alzheimer's Disease, vol. 3, 703-717, doi:10.3233/JAD-2009-1080
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16-Journal of Clinical Investigation, March 2008 issue available on line, doi: 10.1172 / JCI32865 et 10.1172 / JCI33160
17-90th annual meeting of the Endocrine Society, San Francisco, June 15 to 18 2008
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19-Awasthi S et al. Curcumin protect against 4-hydroxy-2-trans-nonenal-induced cataract formation in rat lenses. Am J Clin Nutr 1996 Nov; 64(5): 761-6
20-Pandya U et al. Dietary curcumin prevents occular toxucity of naphtalene in rat. Toxicol Lett 2000 June 5;115 (3) ;195-204
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