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02-09-2016

A surpreendente descoberta de um investigador russo sobre as plantas

Em 1947, o investigador russo Nicolaï Lazarev apercebeu-se de que existia uma categoria de plantas que, quando consumidas pelo ser humano, aumentavam a sua resistência aos vários tipos de stress: stress nervoso, mas também ataque microbianos, frio, calor, feridas, malnutrição, etc.
Baptizou estas plantas de “adaptogénicas”, na medida em que aumentam a nossa capacidade de adaptação às alterações do ambiente, em especial quando este se torna agressivo. Em linguagem moderna, poderíamos dizer que as plantas adaptogénicas trabalham como “coaches” da nossa saúde.
Na medicina tradicional chinesa a noção de “adaptogénico” existe há muitos milhares de anos no conceito de “tónicos superiores”, que regularizam as diversas funções e aumentam os níveis de energia.
Mas as pesquisas de Lazarev permitiram determinar de forma científica que várias plantas têm este efeito fortificante e, de entre elas, uma das mais interessantes é o astragalo (Astragalus membranaceus).

Uma planta prescrita há muitas centenas de anos contra a fadiga

O astragalo é sem dúvida a mais importante das plantas adaptogénicas.
Figura no célebre Chinese Herbal Medicine materia medica, o manual de referência que contém 350 monografias sobre as principais plantas utilizadas na medicina chinesa.
O astragalo é prescrito há muitas centenas de anos contra a fraqueza generalizada, contra as doenças crónicas e para aumentar a vitalidade. Está também devidamente repertoriado na farmacopeia japonesa. O astragalo tornou-se também extremamente popular nos Estados Unidos – um entusiasmo que não é fruto da moda dado que desde os anos 80 do século passado que os meios de comunicação o mencionam de forma recorrente.

A investigação confirma

As investigações farmacológicas – numerosas – sobre o astragalo identificaram vários ingredientes activos que explicam os efeitos desta planta, nomeadamente a sua concentração excepcional em polissacáridos imuno-estimulantes.
Estes compostos actuam de forma natural para tratar doenças ligadas a imunodeficiências, em especial graças à actividade imuno-moduladora da sua fracção F3.
Mas o astragalo contém outros constituintes activos que explicam as suas virtudes fortificantes: saponinas, flavonóides, aminoácidos e elementos vestigiais. Em particular, dois dos seus constituintes, as saponinas astragalósido IV e cicloastragenol, são substâncias anti-envelhecimento de ponta, capazes de estimular a produção de telomerase e, consequentemente, permitir às células duplicar-se durante mais tempo! A realidade vai ao encontro da ficção. Infelizmente, o custo extremamente elevado da extracção destes constituintes pode ser dissuasor de uma utilização mais abrangente. O extracto hidroglicerinado da planta completa, mais acessível, contém em dose reduzida estas substâncias preciosas e oferece igualmente a acção sinérgica dos restantes constituintes da planta.

Efeitos anti-envelhecimento de relevo

O sistema imunitário declina com a idade; os primeiros sinais aparecem quando o timo – uma glândula situada na base do pescoço – começa a atrofiar. Na realidade, esta diminuição começa imediatamente após a puberdade, mas torna-se cada vez mais perceptível com o passar dos anos.
O timo perde pouco a pouco a capacidade de combater, tanto os vírus e as bactérias, como as células cancerosas. E é nesse ponto que intervém o astragalo. Esta planta estimula o sistema imunitário de várias formas diferentes. Aumenta o número de células estaminais na medula óssea e no tecido linfático e propicia o seu desenvolvimento em células imunitárias activas. Parece ajudar as células imunitárias a passar de um estado de “repouso” para um estado de grande actividade. Ajuda igualmente o organismo a produzir imunoglobulina e estimula os macrófagos, ou seja, as células que “comem” os corpos estranhos e que protegem o nosso corpo.
O astragalo pode também ajudar a activar as células assassinas naturais e os linfócitos T1, que são igualmente soldados do seu sistema imunitário de protecção.

Melhor protecção contra os vírus

Alguns investigadores demonstraram que os polissacáridos do astragalo induzem a produção endógena de interferão, tanto no animal como no ser humano.
Isto significa que o corpo reage melhor e de forma mais eficaz contra as infecções virais.
Ratinhos tratados com astragalo e de seguida expostos ao vírus de Coxsachie B3 e ao vírus japonês da encefalite, apresentam níveis de interferão e uma produção de macrófagos significativamente superiores aos dos animais não tratados.

Efeitos positivos no sistema imunitário dos pacientes oncológicos e seropositivos

Os polissacáridos do astragalo melhoram também a resposta dos linfócitos de sujeitos normais e de pacientes oncológicos. Reforçam a actividade das células assassinas naturais (células imunitárias) nos sujeitos normais e nos pacientes com lúpus eritematoso sistémico.
A fracção F3 dos polissacáridos potencia a actividade das células imunitárias de pacientes oncológicos ou seropositivos.
Por último, ficou demonstrado que o astragalo aumenta a resistência aos efeitos imunossupressores dos medicamentos de quimioterapia estimulando a produção – pelos macrófagos – de interleucina-6 e de factor necrosante dos tumores.
Nos ratinhos, doses orais de Astragalo estimulam vários aspectos relacionados com a imunidade. Ficou demonstrado que os polissacáridos do astragalo potenciam a actividade antitumoral das interleucinas-2 e a actividade dos monócitos.

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Referências:

(1). Jiao Y. et al., «Influence of flavonoid of Astragalus membranaceus' system and leaves on the function of cell mediated immunity in mice», Zhongguo Zhong Xi Yi Jie He Za Zhi, 1999, 19:356-358.
(2). Wang D.C., «Influence of Astragalus membranaceus polysaccharide FB on immunologic function of human periphery blood lymphocyte», Zhonghua Zhong Liu Za Zhi, 1989, 11:180-183.
(3). Zhao X.Z., «Effects of Astragalus membranaceus and Tripterygium hypoglancum on natural killer cell activity of peripheral blood mononuclear in systemic lupus erythematosus», Zhonggo Zhong Xi Yi Jie He Za Zhi, 1992, 12:679-671.
(4). Yoshida Y. et al., «Immunomodulating activity of Chinese medicinal herbs and Oldenlandia diffusa in particular», Int. J. Immunopharmacol., 1997, 19:359-370.
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