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11-11-2011

Níveis reduzidos de testosterona associados a aumento da mortalidade

Desconhecem-se as causas exactas da redução dos níveis de testosterona associada ao envelhecimento. Trata-se provavelmente do resultado da combinação de vários factores, incluindo o aumento da massa gorda (e por conseguinte um aumento da actividade da aromatase), lesões oxidativas nos tecidos responsáveis pela produção de testosterona e um declínio do nível de moléculas precursoras como a DHEA.

Um relatório publicado na edição de novembro de 2010 da revista britânica Heart revela um risco acrescido de doença cardiovascular e de morte por todas as causas nos homens que apresentam um nível deficiente de testosterona.

O estudo incidiu sobre 930 homens com doença cardiovascular submetidos a uma angiografia coronária num centro especializado em cardiologia. A testosterona total sérica e a testosterona livre foram medidas no dia do exame médico.

Os sujeitos foram seguidos durante mais de seis anos, ao longo dos quais ocorreram 129 óbitos. 73 desses óbitos foram de origem cardiovascular. Vinte e quatro porcento dos participantes apresentava níveis fracos de testosterona total ou de testosterona livre.

A utilização de aspirina ou de bloqueadores beta foi associada a uma diminuição do risco de mortalidade, mas a um aumento do risco associado a uma insuficiência cardíaca e a uma redução da testosterona livre. Vinte e dois porcento dos sujeitos que apresentavam um nível deficiente de testosterona morreram de causas diversas durante o estudo, contra doze porcento dos que apresentavam um nível normal. Além disso, níveis fracos de testosterona livre foram associados a um aumento do risco de morte com causa cardiovascular.

Num editorial que acompanha a publicação deste estudo, os investigadores comentaram estes resultados: «Ensaios clínicos relacionados com a administração de suplementos de testosterona a homens que apresentam um nível fraco de testosterona estão associados a uma redução da adiposidade visceral, bem como a uma melhoria da sensibilidade à insulina e do perfil metabólico. Estudos realizados com sujeitos que padecem de doenças cardiovasculares sugerem igualmente efeitos benéficos, com uma melhoria das capacidades funcionais em caso de insuficiência cardíaca e uma melhoria dos sintomas nos sujeitos com doença das artérias coronárias.» (Heart, 2010 ;96 : 1821-1825)
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