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20-02-2019

Potenciar a testosterona – os melhores complementos para compensar os défices ligados à idade e ao excesso de peso

Falta de testosterona

Pergunta:
Como aumentar naturalmente a sua produção de testosterona?


Resposta:
Existem vários nutrientes e complementos alimentares capazes de aumentar, no homem, a produção endógeno de testosterona bem como os níveis de testosterona ativa circulante no sangue.

Para uma maioria dos homens com mais de 60 anos, esta estratégia é imperativa. Pode também ser útil a certos desportistas, aos homens vítimas de diabetes e aos homens com excesso de peso abdominal.

Porque é que a testosterona é tão importante para o homem?

Primeiro, se o homem é verdadeiramente um homem, isso deve-se em primeiro lugar à testosterona. É ela que influencia o desenvolvimento do sexo masculino na adolescência, é ela que zela pela manutenção do aspeto masculino ao longo de toda a vida (massa muscular, pilosidade, timbre da voz, libido, funcionamento dos órgãos sexuais, repartição das gorduras…) e é também ela que contribui para o bom funcionamento do seu sistema nervoso central (bem-estar, humor, realização, motivação, resistência à fadiga…). Menos conhecido é o facto de ela influenciar outros setores importantes da saúde, como a manutenção das estruturas ósseas, o aumento dos desempenhos físicos, o bom desenrolar da espermatogénese e a síntese das proteínas…

O problema é que – com a idade – os níveis de testosterona circulante diminuem. Contrariamente ao que se passa na mulher com a menopausa, as alterações hormonais no homem não surgem bruscamente por volta dos cinquenta anos; os níveis de testosterona declinam de forma lenta mas contínua (cerca de 2% da testosterona ativa por ano) a partir dos 30 anos e até uma período chamado “andropausa”, marcado por sintomas físicos e mentais.

Alguns homens atingem esta fase muito rapidamente, ao passo que outros só vêm aparecer os primeiros sintomas a partir dos 60 anos. Globalmente, sabe-se que a produção de testosterona num homem de 70 anos é 30 a 40% inferior à de um homem jovem.

Quais são as consequências de um défice de testosterona associado à idade?

Este défice da produção tem consequências na saúde física e mental do homem. São comunicados vários sintomas direta ou indiretamente ligados a esta diminuição:

  • Diminuição dos desempenhos físicos;
  • Degradação do sentimento geral de bem-estar (1-2);
  • Diminuição da energia;
  • Desenvolvimento de uma hiperplasia benigna da próstata (é a consequência mais comum);
  • Problemas urinários;
  • Episódios frequentes de disfunção eréctil;
  • Redução da libido (cada vez menos interesse nas relações sexuais).
  • Resistência à insulina;
  • Aumento do risco de várias patologias como a sarcopenia, as cataratas, a depressão e as doenças cardiovasculares (3-4);
  • Maior mortalidade (5).

Porque é que o nível de testosterona baixa?

A testosterona é produzida nos testículos pelas células de Leydig a partir do colesterol mitocondrial. Esta produção é regulada por duas hormonas fabricadas pela hipófise, uma glândula do cérebro. Duas enzimas podem depois transformar a testosterona: a 5α redutase, que a reduz em diidrotestosterona DHT, e a aromatase, que produz o estradiol (um estrogénio feminizante). A restante testosterona é transportada no plasma.

A redução dos níveis de testosterona circulante pode, por conseguinte, estar ligada a uma diminuição da produção endógena nos testículos, a uma desregulação ao nível da hipófise e/ou a um aumento da atividade da 5α redutase e da aromatase.

Existem 3 grandes fatores de risco que predispõem a uma queda mais rápida dos níveis de testosterona:

  • O perímetro abdominal. Quanto maior for o perímetro abdominal de um homem, mais diminui o nível de testosterona. As citocinas produzidas pelo tecido adiposo degradariam progressivamente as células de Leydig (6) e, além disso, o tecido adiposo é também o local privilegiado para a conversão da testosterona em estrogénios (7-8) … 40% dos homens com excesso de peso têm níveis de testosterona anormalmente baixos, independentemente da idade que tiverem.
  • A diabetes. Inúmeros estudos mostram que os homens que sofrem de diabetes têm níveis de testosterona baixos (9-11). Perto de 45% dos homens diabéticos (12) seriam afetados, independentemente da idade que têm. Depois do excesso de peso, é este o indutor mais forte (13).
  • A idade. No homem, os níveis de testosterona atingem o seu máximo por volta dos 30 anos. Depois, a atividade da aromatase aumenta, o que contribui para um défice de testosterona, a produção cessa e a testosterona tem tendência para se ligar mais facilmente a proteínas, o que reduz as quantidades de testosterona livre passível de ser utilizada pelos tecidos.

Os melhores suplementos para aumentar os níveis de testosterona no sangue

Cuidar dos seus níveis de testosterona recorrendo a produtos naturais e a suplementos não é uma ideia ridícula; a European Association of Urology (14) reconheceu-os oficialmente por aumentarem os níveis de testosterona no sangue.

A maioria destes produtos atuam de duas formas diferentes:

  • Aumentando direta ou indiretamente a produção de testosterona;
  • Impedindo a conversão da testosterona em estrogénios ou em DHT.

O extrato de Palmeira Anã (Saw palmetto ou Serenoa repens)

Este extrato é o fitonutriente mais estudado e o mais utilizado para fazer subir os níveis de testosterona e para tratar a hiperplasia benigna da próstata – uma das consequências mais comuns do hipogonadismo. Contém vários princípios activos com interesse, que atuam como inibidores da 5α redutase (15-16) e que aumentam por isso o nível de testosterona utilizável; o campesterol, o beta-sitosterol, o estigmasterol, o ácido láurico e o ácido oleico.

Administrado 2 vezes por dia, numa dose de 160 mg de extrato lipídico, o extrato de Serenoa repens, levou a uma melhoria significativa de vários parâmetros ligados a um défice de testosterona associado à idade (17-20) em vários estudos de qualidade (21-24) com duração da toma do suplemento de, pelo menos, 6 meses.

O extrato de Tribulus terrestris

O Tribulus terrestris contém também ele compostos suscetíveis de influenciar de forma positiva os níveis de testosterona sérica; o fruostanol, a dioscina, a diosgenina e a protodioscina. Estes micronutrientes não atuam da mesma forma que os da palmeira anã; influenciam o hipotálamo, aumentando a secreção da LH, o que leva a um aumento da produção da testosterona.

Vários estudos (25) mostraram que a administração de um extrato de Tribulus terrestris (500 mg, várias vezes por dia) aumentava a produção de testosterona, mas também, por efeito dominó, a produção de DHT e de DHEA. Estimula igualmente os recetores andrógenos no cérebro, o que contribui para segregar mais LH e, por conseguinte, testosterona. Contudo, o tribulus apenas seria eficaz nas pessoas que têm uma real falta de testosterona e não permitiria portanto ultrapassar os limiares fisiológicos, um objetivo por vezes procurado pelos desportistas de alto nível.

O extrato de Passiflora azul (normalizado em crisina)

Os extratos de passiflora azul, a própolis e a geleia real têm um ponto em comum: contêm todos crisina, um flavonóide altamente inibidor da aromatase – a enzima que acelera a transformação da testosterona e estradiol (26). Esta atua igualmente estimulando a produção da testosterona (27).

O único problema é que a crisina tem uma biodisponibilidade muito baixa, o que limita a sua eficácia para fazer subir os níveis de testosterona. É preciso, necessariamente, que o extrato de passiflora seja associado a outros compostos que potenciem a sua biodisponibilidade, como a piperina (28-29).

O zinco

Um défice de zinco (que se tornou muito comum nos países ocidentais) está claramente associado a uma diminuição dos níveis de testosterona no sangue e a uma fraca concentração de espermatozóides. E com razão; o zinco é um inibidor da aromatase! Desempenharia igualmente um papel na produção da testosterona, mas o mecanismo subjacente é ainda desconhecido (30-31).

Um estudo mostrou que a toma de um suplemento durante 6 meses por homens com carências de zinco (30 mg por dia) permitiu duplicar os níveis de testosterona sérica (32).

A vitamina D

A investigação demonstrou-o de forma clara: a falta de vitamina D limita a síntese da testosterona (33-35). Por isso, não é surpresa que a toma de um suplemento de vitamina D contribua para o aumento dos níveis circulantes de testosterona (36).

Tendo em conta as carências dramáticas que afetam o mundo inteiro (em particular nos países de latitudes médias e altas da Europa, Canadá e Estados Unidos), a toma de um suplemento de vitamina D é, por conseguinte, um dos primeiros complementos de eleição para potenciar a testosterona. Ainda mais porque que os efeitos positivos da toma de um tal suplemento são incontáveis!

O extrato de Tongkat Ali (Eurycoma longifolia)

Este extrato não beneficia de uma solidez científica tão forte como os mencionados anteriormente, mas os estudos mais recentes mostram, mesmo assim, que a euricomanona que ele contém pode aumentar os níveis de testosterona sérica (37-39). Durante um estudo, a toma de um suplemento por 8 semanas permitiu uma subida dos níveis de testosterona, mas também um aumento de 5% da massa magra (40). Dois mecanismos de ação estariam na origem destas melhorias: uma inibição da aromatase e uma redução da inibição da secreção de LH e de FSH ao nível da hipófise.

Continuam a ser estudados outros complementos suscetíveis de influenciar a testosterona, como a raiz de Astragalo (Astragalus membranaceus) (41), o extrato de fenacho (42), o extrato de Mucuna pruriens (43-45), o extrato de Rhodiola rosea ou ainda a raiz de urtiga.


Felizmente, para evitar a toma de múltiplos suplementos, foram concebidas duas fórmulas que integram a maioria destes ingredientes:

  • Natural TestoFormula: Eurycoma longifolia, fenacho, Mucuna pruriens, Tribulus terrestris, raiz de urtiga… Uma fórmula completa concebida para garantir o suporte e a estimulação dos níveis de testosterona em qualquer idade.
  • Natural Anti-Aromatase Support: zinco, crisina e diferentes substâncias flavínicas (quercetina, naringina, genisteína…). Esta fórmula é recomendada principalmente às pessoas que sofrem de hipertrofia benigna da próstata e dos efeitos nefastos da aromatase.

Referências bibliográficas

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  12. Dhindsa S, Miller MG, McWhirter CL, Mager DE, Ghanim H, Chaudhuri A, et al. Testosterone Concentrations in Diabetic and Nondiabetic Obese Men. Diabetes Care. juin 2010;33(6):1186 92.
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