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21-09-2015

Champex®, contra o mau hálito e os odores corporais

Champex neutraliza os odores originados pelos subprodutos da decomposição dos alimentos no intestino, combatendo assim os odores corporais pútridos e o mau hálito.

Uma parte dos alimentos que ingerimos é decomposta e convertida pelas bactérias do intestino em produtos químicos tóxicos como o amoníaco, o indol, o escatol, a triptamina, o mercaptano, o sulfureto de hidrogénio ou as aminas. A maioria destas substâncias odoríferas são excretadas nas fezes, mas são igualmente absorvidas de forma parcial a partir dos intestinos e transferidas para o sangue. Estes constituintes de odor pútrido que penetram no sangue são excretados dos pulmões e das glândulas sudoríparas na forma de mau hálito e de odores corporais.
Champex® é composto por uma substância extraída do cogumelo Agaricus bisporus e contém aminoácidos como o ácido glutâmico, a alanina, a treonina, a leucina ou a serina, polifenóis, flavonóides, polissacáridos, vitaminas e minerais.

Os aminoácidos de Champex neutralizam os maus odores resultantes do amoníaco e das aminas geradas no cólon. Os polifenóis e os flavonóides ligam-se aos mercaptanos e às aminas para formar compostos químicos sem cheiro. Os polissacáridos controlam os odores desagradáveis de diferentes produtos químicos.

Controla as substâncias pútridas

Absorvido por via oral, Champex® reage no intestino com as substâncias pútridas. Champex foi administrado a 8 voluntários numa dose diária de 500 a 1500 mg. Foram determinadas as concentrações de amoníaco e de sulfuretos, bem como as de indol, de escatol e de fenol. A toma de Champex® durante 14 dias fez baixar as concentrações das substâncias pútridas 40 a 60% relativamente aos níveis iniciais.
Um estudo publicado na edição de Janeiro de 1997 do Japanese Journal of Public Health mostrou o efeito positivo do extracto de cogumelo no azoto amoniacal in vitro, bem como os seus efeitos inibidores na produção de indol e de triptamina in vivo1.
Estudos japoneses interessaram-se igualmente pelos níveis de ácido indolacético e de triptaminas, dos metabolitos do triptofano absorvido pelos intestinos. O azoto amoniacal que resulta da putrefação das carnes foi também medido. Os investigadores descobriram que – em caixas de Petri contendo também Champex® – o nitrato de amoníaco era reprimido. Verificava-se o mesmo com a produção de triptamina e de ácido indolacético.

Actua no mau hálito

O mau hálito com origem na boca deve-se principalmente à presença de compostos de enxofre voláteis malcheirosos. Trata-se principalmente de sulfureto de hidrogénio e de metilmercaptano.
Dissolveu-se 2,5 e 10 mg de Champex® em 3 ml de água destilada, tendo o pH de cada solução sido ajustado para 6,5 com hidróxido de sódio. Verteu-se cada uma das soluções para um frasco de 125 ml antes de lhe injectar metilmercaptano para obter uma solução a 0,5 ppm. A utilização de Champex® a 2 mg e a 5 mg faz desaparecer o metilmercaptano em, respectivamente, 45 e 5 minutos.
Realizou-se um teste organoléptico no hálito de 63 estudantes. Após uma refeição de carne grelhada temperada com alho, cada participante tomou um açúcar contendo 0,125 % de Champex®. 58 das 63 participantes afirmaram que Champex® tinha eficazmente diminuído os odores do alho na sua boca.

Diminui os odores fecais

Após terem sido operados a um cancro do cólon, 9 pacientes ingeriram 5 comprimidos de Champex® durante 30 dias. A intensidade dos odores fecais foi comparada antes e após o tratamento. Ao fim de dez dias a tomar Champex®, a intensidade destes odores era apenas de 43% e de 29% após 20 dias.
Um outro estudo detalhou os efeitos do extracto de cogumelo na repressão dos odores fecais e dos níveis de amoníaco no sangue bem como na melhoria da qualidade das fezes 2. Oito pacientes idosos de uma sala de hospital tomaram uma dose oral de Champex®. Procedeu-se à colheita de amostras de fezes e de sangue destes pacientes, que foram depois submetidas a uma análise organoléptica (odor) e quantitativa (substâncias responsáveis pelos odores). A toma de Champex® provocou uma queda clara dos níveis de amoníaco e de indol. Os investigadores concluíram que a administração de Champex® era um meio eficaz de melhorar a qualidade das fezes, reduzir os odores fecais e corporais sem provocar alterações no estado gastrointestinal bem como para baixar os níveis de amoníaco no sangue.
Os níveis de amoníaco no sangue e a activação das células assassinas naturais (NK) foram medidos após a toma de 400 mg de Champex® durante 30 dias por 14 pacientes idosos hospitalizados. Os níveis de amoníaco baixaram e a actividade das células NK aumentou de forma notável. Um excesso de amoníaco no sangue enfraquece a actividade das células NK que combatem as células cancerosas, os vírus e as bactérias.

Aumenta as bifidobactérias <:h3> A população fecal de bifidobactérias foi medida em 8 pacientes idosos hospitalizados, que haviam tomado diariamente 500 a 1500 mg de Champex®. O número de bifidobactérias fecais foi multiplicado por praticamente 1,5 ao passo que o de Clostridium, uma bactéria nefasta do intestino, sofreu uma redução superior a 50%.

Melhora a função renal

Quando se desenvolve uma falência renal crónica, deixa de ser possível eliminar normalmente os produtos químicos tóxicos absorvidos dos intestinos para o sangue. Quando a função renal é enfraquecida, os resíduos orgânicos podem acumular-se, tornando-se necessário fazer diálise. A toma de 2000 mg de Champex® por um período de três meses baixa os níveis de creatinina – um indicador da evolução da falência renal crónica – e mantém-nos dentro dos valores normais. Os investigadores observaram que quando Champex® era administrado a pacientes com insuficiência renal não hemodialisados, a sua função renal melhorava, podendo evitar-se a hemodiálise3.



1. Koizumi I. et al., Deodorant effects of champignon extract on ammoniacal nitrate in-vitro and its repressive effects on the production of indole and tryptamine in vivo, Japanese Journal of Public Health, 1997, 44: 1-10.
2. Abe J. et al., Effects of Bio-M on the repression of fecal odors… in a hospital ward following administration of Bio-M to aged inpatients, presented at the 36th congress of Tohoku Clinical & Hygienic Examination Society, Oct 20, 1995, Atoka City, Japan.
3. Sanaka T., Care of renal failure cases to avoid dialysis therapy, Igakushoin Press, 1992.
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Champex®

Extracto de Agaricus bisporus, potente desintoxicante e desodorizante interno.

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