Início   >  Coração & Circulação  >  Os seniores ingerem até...
19-12-2017

Os seniores ingerem até 14 medicamentos por dia, alguns deles que não servem para nada

medicaments Estes medicamentos amplamente receitados devem ser evitados a todo o custo Mais de 150.000 seniores franceses com mais de 65 anos tomavam em média 14 medicamentos por dia. Esta é a conclusão de um estudo assustador realizado pela OpenHealth Company, que se esforça por salientar as aberrações da medicina convencional.
De acordo com o Institut national de la consommation (INC), este espantoso consumo excessivo está directamente ligado a 130.000 hospitalizações e 7500 mortes que ocorrem em média todos os anos em indivíduos com mais de 65 anos, na sequência de quedas, erros nas dosagens e outros acidentes graves.

Mas como explicar que os médicos alinhem em receitar tais arsenais químicos? A priori, muitos não conseguem suprimir medicamentos inicialmente prescritos a título preventivo e vão acrescentando novos tratamentos à medida que surgem problemas com o avançar da idade. Ao fim de alguns anos, as pessoas são forçadas a fazer malabarismos com cápsulas orais, comprimidos de chupar e saquetas para dissolver, o que leva forçosamente a enganos. Nos Estados Unidos, segundo o US National Poison Data System, perto de 500.000 americanos teriam morrido em 2015 na sequência da toma de um medicamento prescrito por um médico, 275.000 na sequência de um erro do paciente e 40.000 devido aos efeitos secundários dos medicamentos.

O mais grave em tudo isto é que entre esta armada de medicamentos, existem imensos que não servem para nada ou quase nada. Em Fevereiro de 2017, a revista médica independente Prescrire desvendada uma lista destes medicamentos “mais perigosos do que úteis”, elaborada com base nas mais recentes revistas científicas1. Perto de 91 medicamentos, dos quais figuram 82 vendidos em França, relativos nomeadamente ao tratamento e à prevenção do cancro, da diabetes, da artrose, de alergias, da doença de Alzheimer e muitas outras. Há já vários anos que os professores Philippe Even e Bernard Debré, autores de um livro intitulado “Guide des 4 000 médicaments utiles, inutiles ou dangereux”, o repetiam: haveria, na sua opinião, um terço dos medicamentos que seriam inúteis mas que continuariam a ser receitados em virtude dos maus hábitos dos médicos, da inércia das agências do medicamento e do peso dos lobbys farmacêuticos.

E mesmo entre os medicamentos que são úteis, encontramos muitos que poderiam ser substituídos sem perder eficácia por alternativas mais suaves, com menos efeitos secundários e que atacam o cerne da questão em vez dos sintomas. Eis os 5 domínios mais afectados pela polimedicação e as alternativas possíveis que o médico deve ter em consideração.

Artrose. É um flagelo que afecta milhões de pessoas e que origina a prescrição massiça de analgésicos e de anti-inflamatórios – medicamentos que têm tendência para acelerar o avanço da doença. Contudo, de acordo com um estudo recentemente publicado, a condroitina – um suplemento natural – seria tão eficaz para aliviar a dor como os AINS, abrandando também a degenerescência dos tecidos articulares2. Trata-se de um dos inúmeros meios naturais com a capsaicina, a glucosamina e a SAMe, e evidentemente a actividade física, que são reconhecidos como sendo eficazes contra a artrose, mas infelizmente, sub utilizados.

Problemas cardiovasculares. Investigadores britânicos acabam de demonstrar que as pessoas que tomam betabloqueadores na sequência de uma crise cardíaca (o que acontece em 95% dos casos) não retiram daí qualquer benefício3! Os índices de mortes constatados após 1 mês, 6 meses e mais, são sensivelmente os mesmos dos das pessoas não tratadas com estes medicamentos. Contudo, não se pode dizer que são isentos de efeitos secundários: tonturas, batimentos cardíacos lentos, fadiga e arrefecimento das mãos e dos pés são queixas frequentes.
Num outro registo, as estatinas continuam também a ser apontadas como culpadas. Objecto de uma intensa controversa há vários anos, as estatinas estão no cerne de uma nova suspeita: um grupo de investigadores descobriu que elas aumentariam em 44 a 61% o risco de diabetes de tipo 24, uma doença que multiplica ele própria os riscos de doenças cardiovasculares a longo prazo… Triste paradoxo!
No entanto, sabemos que as melhores intervenções para prevenir os problemas de coração estão ligadas à gestão do peso e do stress, ao sono e à nutrição! Recomendamos em particular o consumo de ácidos gordos ómega 35-6 (presentes em abundância nos peixes gordos ou em suplementos naturais como Super DHA) e antioxidantes (abundantes nas frutas e legumes frescos, ou em fórmulas amplamente estudadas como Cardio-Clear™ ou Cardio Booster).

Sono. Quando envelhecemos passamos a dormir pior; é uma realidade, mas muito difícil de aceitar. Por isso, ao envelhecer, são cada vez mais as pessoas que optam pelo “método fácil” materializado nos soníferos e nas benzodiazepinas. Algumas desenvolvem uma dependência física, ao passo que outras se habituam a tomá-los psicologicamente e acabam por pensar que já não conseguem dormir sem eles… No entanto, a instauração de novos hábitos de sono associados a produtos naturais como o GABA, o 5-htp, o kava e a valeriana ou a actividades físicas como o tai-chi7 são não só possíveis, como também muito melhores para a saúde!

Corticosteróides. É provável que já tenha tido contacto com os corticosteróides, medicamentos anti-inflamatórios receitados pelos médicos para um largo especto de doenças como o eczema, a asma ou a artrite. Um estudo realizado demonstra que, além de agirem unicamente nos sintomas das doenças e não nos factores que estão na sua origem, os corticosteróides provocam efeitos secundários relevantes como a multiplicação dos riscos de fractura, de septicemia e até de morte8. A natureza oferece-nos, no entanto, alternativas anti-inflamatórias potentes, nomeadamente o gengibre e a curcuma, os dois disponíveis em extractos concentrados: Super Gingerols e Super Curcuma.

Antibióticos. Seria difícil terminar este artigo sem falar dos antibióticos. Numa altura em que os hospitais lutam penosamente contra as resistências aos antibióticos, um estudo revela que as pessoas hospitalizadas tomam demasiado sistematicamente antibióticos; em 20% dos casos, esses tratamentos seriam inúteis e acarretariam efeitos secundários gastrointestinais, renais e sanguíneos9.

Está na altura de dizer basta a este consumo excessivo de medicamentos, agindo nas causas das doenças e não nos sintomas. A prevenção natural deve ser preferida aos tratamentos medicamentosos em massa e perigosos, mas ainda há um longo caminho a percorrer; a maioria das despesas de saúde consagradas à prevenção representa actualmente apenas 6%... A boa notícia é que todos temos os meios para inverter esta tendência. Ao apostar actualmente na prevenção natural, reduzimos automaticamente o risco de doenças futuras e contribuímos para desalojar o medicamento do seu pedestal.



1- Pour mieux soigner, des médicaments à écarter : bilan 2017" Rev Prescrire 2017 ; 37 (400) : 137-148. (pdf, acesso livre) 2- Reginster J, Dudler J, Blicharski T, et al. Pharmaceutical-grade Chondroitin sulfate is as effective as celecoxib and superior to placebo in symptomatic knee osteoarthritis: the ChONdroitin versus CElecoxib versus Placebo Trial (CONCEPT) Annals of the Rheumatic Diseases Published Online First: 22 Maio 2017. doi: 10.1136/annrheumdis-2016-210860 3-Tatendashe B., Marlous Hall et al. β-Blockers and Mortality After Acute Myocardial Infarction in Patients Without Heart Failure or Ventricular Dysfunction, Journal of the American College of Cardiology May 29 2017 DOI: 10.1016/j.jacc.2017.03.578 4- Casula M et al. Statin Use and Risk of New-Onset Diabetes: A Meta-Analysis of Observational Studies, Nutrition, metabolism, and cardiovascular diseases: NMCD 27(5) · Março 2017 DOI: 10.1016/j.numecd.2017.03.001 5- Fish oil for primary and secondary prevention of coronary heart disease. Roth EM, Harris WS. Curr Atheroscler Rep. 2010 Jan;12(1):66-72. Revisão. 6- Omega-3 dietary supplements and the risk of cardiovascular events: a systematic review. Marik PE, Varon J. Clin Cardiol. 2009 Jul;32(7):365-72. Revisão. 7- Irwin M, Olmstead R et al. Tai Chi Chih Compared With Cognitive Behavioral Therapy for the Treatment of Insomnia in Survivors of Breast Cancer: A Randomized, Partially Blinded, Noninferiority Trial. J Clin Oncol. 2017 Aug 10;35(23):2656-2665. doi: 10.1200/JCO.2016.71.0285. Epub 2017 Maio 10. 8- Waljee Akbar K, Rogers Mary A M, Lin Paul, Singal Amit G, Stein Joshua D, Marks Rory M et al. Short term use of oral corticosteroids and related harms among adults in the United States: population based cohort study BMJ 2017; 357 :j1415 9- Pranita D. Tamma, Edina Avdic, David X. Li. Association of Adverse Events With Antibiotic Use in Hospitalized Patients. JAMA Internal Medicine, doi:10.1001/jamainternmed.2017.1938
Encomendar os nutrientes evocados neste artigo
NAG

A melhor forma de glucosamina, a tomar juntamente com condroitina.

www.supersmart.com
SAM-e 200 mg

Super nutriente potente e pluripotente (articulações, fígado, cérebro)

www.supersmart.com
Super DHA

310 mg de DHA e 43 mg de EPA por softgel

www.supersmart.com
Cardio Booster

Protecção e reforço multiformes da saúde cardiovascular

www.supersmart.com
Cardio-Clear

Nova fórmula melhorada. Quelação oral avançada com EDTA, ácido málico, extracto de alho e bromelaína

www.supersmart.com
5-HTP

Estimula a síntese da serotonina

www.supersmart.com
Gaba

Um neurotransmissor inibitório, indispensável para lutar eficazmente contra o stress.

www.supersmart.com
Super Gingerols

Um potente anti-inflamatório e uma ajuda digestiva tradicional.

www.supersmart.com
Super Curcuma

Fitosomas de curcuma - biodisponibilidade elevada

www.supersmart.com
Siga-nos
Seleccione o idioma à sua escolha
ptfrendeesitnl

Gratuito

Obrigado pela sua visita; antes de partir

INSCREVA-SE NO
Club SuperSmart
E beneficie
de vantagens exclusivas:
  • Gratuito: a publicação científica semanal "Nutranews"
  • Promoções exclusivas para membros do clube
> Continuar